Personagem Adrian, no seriado The Mist (O Nevoeiro), onde permanece preso numa vitrine como as vítimas de Marlyn Manso nas celas de vidro. |
Certa vez vi uma cena nauseabunda num seriado de "O Nevoeiro". Baseado na obra homônima de Stephen King, nela um gay vítima de homofobia ao entrar num banheiro era espancado por um valentão que em seguida o estuprou! O mais absurdo da cena, fora, no entanto, a conduta masoquista da vítima gay, o que me alarmou. Limpando o sangue do rosto, ele saiu do banheiro feliz e sorridente ao invés de denunciar, como se a homofobia manifesta violentamente em ato sexual se tornasse no masoquismo da vítima um ato bonito, legitimando a violência que sofreu. Ao invés de denunciar o agressor por estupro, assédio e homofobia ele apenas sorriu! Não seria uma propaganda da cultura do estupro, não da homoafetividade?
Defendo o direito dos homossexuais como cidadão e seu respeito a dignidade humana e integridade física e mental, ao contrário de cenas execráveis como estas. A exemplo da felicidade mentalmente saudável que espontânea não pode advir do terror psicológico, humilhações e ameaças e agressões. O preceito do termo homoafetividade denota o mútuo, que no contexto de qualquer relação sexual saudável consiste na consensualidade de ter prazer em dar prazer, não o oposto. Do envolvimento emocional mútuo e recíproco a intimidade física, logo sexual.
Mas o que os neoliberais fazem é lavagem cerebral propagandista para promover mesmo a normalização de sua prática doentia, a força, da homossexualidade. Como os cães, habitantes de Sodoma e Gomorra.
Propaganda até mais assediosa que os atos Kevin Spacey, mas um tipo de culto como os dionísicos, que contraditoriamente eram gays para adorar a venerofalia dividesca de entidades, ou os verdadeiros machos dominantes e de inquestionável virilidade promíscua.
É propaganda enganosa, quando transcende o respeito mútuo da livre escolha, mas antes escrutinado falsamente, enquanto os verdadeiros sodomitas mal resolvidos são respeitados.
Ser gay (mesmo assumido) não é prova de caráter, caso contrário Madame Satã não seria barraqueira e Kevin Spacey não seria pedófilo e assediador de garotinhos vulneráveis. Propagandas neoliberais promovem apenas quem é disso? Ser gay (ou pansexual) não te faz pior, nem melhor que ninguém, muito menos dá permissão a atos assediosos e de abuso. 18% dos estupros no Brasil são de homens, mesmo que pouco falado, e normalmente pelos próprios "machões" como já ouvi da boca de um gay assumido. A exploração sexual e estupro sempre será um crime e, promover estes crimes camufladamente é um passo para a pedofilia.
Sou prova como conhecimento de causa, ainda que sem nenhum relacionamento sentimental há anos e nunca tendo molestado ninguém, sou ameaçado até de estupro e frequentemente lançam indiretas assediosas. Não serei obrigado a adorar o pênis de ninguém a pretexto de combater o machismo, pois este sim o é!
Se sua vara e seu cajado me molesta, como autista e pardo não cedo a promoção de nenhuma exploração sexual como culto! Farão virar gay meu algoz de mais de dez anos atrás? Este que como valentão agrediu, humilhou e mandou matar, ou estupradores comprovados, ou Arthur do Val? Não, estes que querem me impor a passividade sexual como a social, pois alfas de alcateia não aceitam rivais a seu rebanho de harém, antes temos que louvar seus pênis o adorando como gays ao verdadeiro falocentrismo. A cada gay um pênis que o submete, e como diz um ex-amigo meu: quanto mais gays no mundo melhor, pois terei mais mulheres pra mim. Ele continua macho “garanhão" e “pegador" ao contrário de mim que amargo a solidão sem nunca ter molestado ou agredido fisicamente uma mulher.
Estes que estão abaixo da definição de animal, não sabem nem o que é sexo, pois sem consensualidade é apenas uma cruza ou coito. Incapaz de afeição natural, remorso ou empatia não podemos nem identificar dentro do aspecto de homoafetividade, mas algo mais desprezível e hediondo.
Digo que tal propaganda é neoliberal, pois o marxismo sendo materialista e pragmático se contradiria abraçar mesmo a “ideologia de gênero” por fatores semânticos óbvios. Muito menos cristão do qual o fato de não aceitar no sacerdócio católico (por razões assexuais de celibato livremente aceito) não prova que estes odeiam os gays. O machismo se camufla de muitos modos e um deles e empurrar a passividade sexual aos indesejados a pretexto de defender o homossexualismo.
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