Os que sendo obsessivos com tamanho e força estão apenas interessados em poder, não na verdade dos fatos e no certo da ética em sua constitucionalidade, como os interessados na justiça e democracia.
Mesmo no âmbito democrático o direito de discordar o integra dentro dos limites legais estipulados, como o não consenso ser seu princípio. Não o discordar e agir contra a constituição e lei, como o não consenso contraditório contra a democracia e suas bases unicamente constitucionais. O direito ao contraditório não é o direito a contradizer a lei, ou de usar a democracia contra si mesma em seus direitos constituídos. Por isso conhecemos a prática de determinado povo, cultura e governo a medida da qualidade de suas discussões intelectuais.
A baixa filosofia que busca aberturas antiéticas a lei por pautas inconstitucionais demonstram em suas manobras sofistas ambicionar jurisprudências análogas ao estado de exceção, a pessoa ou ao coletivo, sem respaldo a qualquer procedimento jurídico ou científico cabível a democracia, objetivando interesses egoístas de mera instrumentação. Tais sob qualquer perspectiva conseguem estar errados como cretinos esféricos, sendo do ponto de vista biológico, psicológico, jurídico, democrático, filosófico ou teológico, donde sabemos não passar de um emaranhado de sofismas e demagogias que apenas repetem com mantras e falácias e bordões inerentes a criminalidade, mesmo que em outros termos mais rebuscados.
A métrica de tais cretinos é um sincretismo de erros pusedológicos e assimilativos numa esfericidade de envergadura a proporção dos erros que abrange.
Ao advogar para si um saber restrito confessam no máximo apenas a informação privilegiada enquanto para os sábios a humildade é o preceito básico e socrático onde o não saber é saber o limite não de sua ignorância, mas de seu conhecimento. Saber que não sabe é saber os limites da própria sabedoria ante a ilusão de achar ter certeza que sabe de tudo. Antes mesmo a informação instrumentalizada como arma é seletiva vexatória ao buscar legitimar crimes tanto como negligenciar fatos adquiridos dentro de sua licitude, ainda que não todos. Disso sabemos os resultados ao notar o nível intelectual dos debates em Brasília, de sugestões da aceitação de experimentos moralmente duvidosos, apelos a autoridade, a mesmo alegações de que teorias astronômicas da origem do Big Bang são experimentais laboratorialmente, não observacionais, a exemplo dos buracos negros. Onde mesmo a alegação de realidades criminosas do submundo são motivos a sua cumplicidade, desde que não sendo contra os próprios.
Os perigos desses malabarismos demagógicos são de precedentes criminosos por serem não apenas anticientíficos, como antidemocráticos. Num pais onde buscam (ainda que discretamente) poder oficializar se opor até a lei no direito a integridade física e metal do indivíduo é uma instituição moral, legal e democraticamente falida. Temo por meus direitos não bastando sua falta flagrante, rechaçada e promovida por elites privilegiadas até na impunidade.
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