O motivo científico pelo qual o sadismo e a psicopatia sempre serão inaceitáveis na sociedade é por não ter função social na sociedade e bem comum, pois o que é com um pode ser com outros ou todos. Esse é o mesmo motivo pelo qual os maus precisam de calúnias intencionais para legitimar sua perseguição e ódio contra alguém que deseja apenas fazer sofrer e perder, pois a análise do legítimo altruísmo busca a compreensão da integridade e sinceridade do gesto.
A primeira moeda da humanidade é a social, origem dos valores morais e éticos tanto como base de algumas tradições, sua deturpação assim deram lugar ao classicismo e discriminação ao vaidoso obsessivo pelo status. O caráter assim determina que altruísta ao fraco e oprimido não exibe seus atos beneficentes, ao contrário do hipócrita vaidoso que oculta apenas seus erros e males. Doutro lado a legitimação moral deste parte da autojustificativa per si ante um mal supostamente comum, inventado falsamente ou promovido ocultamente, sendo desse ócio ético e moral a procedência contraditória de muitos males a benefício do poder em exercício em si. Os que abnegam o bem comum sempre precisam de um mal comum para justificar-se. A maldade assim tem que ser desacreditada, não banalizada, desarmada em seus sofismas, não escorada em omissões e parcialidades. Há a rotina, o condicionamento e o vício, o vício sendo a versão extrema e excessiva do anterior nasce disso como tais ciclos.
A banalidade do mal pela filósofa Hannah Arendt personifica sua normalização por critérios similares como o de dever. Assim muito menos acobertar o crime e a maldade se torna o certo ao protege-lo, pois o negacionismo gera no máximo ilusões negligentes tanto como usar de inversões e janela de overton para promovê-la. A crueldade deve ser exposta como exemplo do que deve ser combatido em antagonismo ao signo da violência simbólica, destrinchado em seus meandros pela crítica conscientizadora, como muitos autores da ficção fazem em seus futurismos distópicos e pós-apocalípticos.
Doenças físicas e mentais são identificadas pelo histórico conjunto de sintomas. O mesmo dizemos desses males sociais ainda que nunca estampados e escancarados diretamente.
Curioso e irônico como para aqueles os quais o menor gesto é um ato político, ter direitos individuais não. Nisso os contraditórios não precisam ser refutados, eles refutam a si mesmos. A cada exceção um espasmo da morte moral entre discursos e práticas.
Similarmente dizemos da discriminação racial, de gênero, origem e religião como apenas o desejo de quem não está interessado em combater o erro, crime, desigualdade e mentira que niilidades torpes em perseguir isto provocam.
Assim sabemos haver diferença prática entre os bons e maus, os bons tem algo para o mundo, e os maus apenas querem algo dele. Os primeiros tornam este mundo melhor, levam a verdades e elevam o pensamento, os segundos apenas o oposto. Se para estes antes eu era um problema de arredondamento agora sou de enquadramento! Dos que desejam me imputar e reputar ordens antissociais passivas e jocosas.
A adulteração do número de visitações de meu blog comprova esse fato: de que meus inimigos trabalham com números imaginários e virtuais pra provar que sou caro e sempre devo.
Incuráveis de caráter de nada adiantam, recebem apenas vacina contra a verdade de quem inciste com "C" de crime, e onde frauda e fralda não tem diferença alguma por cagadas análogas.
Suas cavernas platônicas são masmorras da torpeza, das sombras que nascem da desigualdade entre a luz e as trevas, pelo contraste que as projetam deformadamente. Toda essa torpeza circundante provoca um desnorteio social a que atribuo um 'Efeito Labirinto'.
Ante esse ruído social e análogas assombrações apenas respondamos o que é objetivamente alegado, nos responsabilizemos pelo que diretamente controlamos. Quem diz a verdade vem a luz para ser visto, quem faz o certo e apenas seu direito vai a juízo sem medo.
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