Pink Floyd - Another Brick In The Wall |
There were certain teachers who would
Hurt the children in any way they could
(oof!)
By pouring their derision
Upon anything we did
And exposing every weakness
However carefully hidden by the kids
But in the town it was well known
When they got home at night, their fat and
Psychopathic wives would thrash them
Within inches of their lives.
Parte 2
We don't need no education
We dont need no thought control
No dark sarcasm in the classroom
Teachers leave them kids alone
Hey! Teachers! Leave them kids alone!
All in all it's just another brick in the wall.
All in all you're just another brick in the wall
A governança radical atropela direitos individuais em prol do bem maior, disso apenas o medo ou ódio são pretextos condicionáveis a aceitar optar por um problema ou outro. Na realidade é um jogo que sempre perdemos ao escolher o menor dos males. Como um capitalismo doloso nunca podemos ganhar, somente pagar, pois como um esquema de pirâmide para apenas beneficiar o topo tem que ser oneroso para os debaixo em agiotagem, extorsão ou escravidão por dívida. Esse classicismo é como uma sociedade escolar, das classes da terceira a sexta série alguns nunca podem deixar a terceira série ao ficar presos a conhecimentos e argumentos demagógicos análogos a este nível.
Antes propomos uma ética de serviço o qual o progresso apenas vem pela justiça social e econômica, quando o trabalho é pelo bem comum, não o bem maior como pretexto para o lucro e poder de poucos sobre muitos, para que estes possam e tenham ante os que são tirados esse direito.
Similarmente o controle informacional como reforço classicista visa isso, como na escola as classes baixas tem um retardo forçado e viciado em prol do condicionamento a repetência (histórica e de ostensiva rotina sisifista) como indução ao emburrecimento pelo práxis da ignorância enquanto as informações privilegiadas, tanto como ideias propulsoras, estes se adornam ao detê-las exclusivamente pra si. A conscientização, dúvida metódica e todo aparato do pensamento acadêmico e científico são impedidos para vetar o pensamento independente e individual, mas antes condiciona ao pensamento de manada. O motivo é muito simples quando para estes subirem de vida precisam de alheios como degraus, logo as classes sociais inferiores sempre serão condicionadas a serem presas aos eternos sisifismos estoicos como engrenagens de uma máquina para apenas propulsionar as elites. Assim mesmos os conformistas e reprodutores repetentes das classes baixas desse classicismo se tornam idiotas úteis ao favorecer essa estrutura de hierarquias fálicas ao gerar obrigações caoticamente satélites das classes periféricas. Apenas pequenas amostragens as rompem, como vitrine meritocrata, mas que na prática a maior parte das vezes não passa de uma lotérica social, independente do esforço, talento ou inteligência.
Antes esses idiotas úteis existem para reforçar não apenas a posição das elites como tal, mas reforçar uma identidade social arraigada no moralismo da luta contra um mal que ela mesma produz, criminosos que justifiquem reivindicar sua superioridade moral. Exemplos históricos disso são inegáveis, da discriminação contra negros, a progressão da guerra fria, a guerra as drogas e posteriormente a guerra ao terror. Essa gestão necessita desse conflito permanente como poder corrente afim de justificar a si mesmo em seus fins. A guerra nunca acaba, a não ser conosco em nossos direitos. Os idiotas úteis que trabalham a dar razão aos dominantes são na realidade seus maiores aliados mesmo que sem confessa-lo, como a indústria farmacêutica amar as doenças para vender seus remédios.
O etnocentrismo é a megalomania coletiva de um grupo dominante que curva a verdade ao homérico em auto atribuídos feitos míticos. Sendo apenas possível mediante o contrastante efeito da discriminação, esta funcionando como contrapeso a sua elevação. Disso temos que ter uma vida não apenas racionada em direitos, mas minimizada em significado e valores estritamente niilistas, por isso, se possível nos atribuir arquétipos vilanescos e artificiais na mania homérica de grandeza numa busca desses pela divinização social ao elevar-se a pedestais que transcendem os mitos aos ídolos. Tais geram apenas súditos e servos sob a ilusão de eleitores ou adeptos.
Esse reducionismo social é parte de uma subsequente engenharia social que faz a gestão reprodutiva de realidades artificiais de camadas classicistas por conflitos eternos.
De um lado promove o crime e de outro tenta criar a aparência de legitimidade e legalismo, como as inferências diplomáticas e discursos ensaboadinhos. O etnocentrismo é essencialmente discriminatório como sintoma por isso, ele repele toda diferença, em particular as que possam rivalizar com seu poder e domínio. Sendo xenófobo, racista ou misógino a hegemonia é a cola que faz o etnocentrismo e todo mais. Para os poderosos, podemos ter apenas duas utilidades, para justificação legitimadora ou autopromoção, pois o poder deles apenas se perfaz na propaganda e cobrança.
Ora, os justos querem apenas o que fazem, os ladrões o que nunca fizeram e o modus operandi por mais maquiado e perfumado que seja sempre entregará isso. Por isso, para o pensamento mágico me condenar vai precisar da bala mágica para me matar.
É igual em muitos casos e cantos do mundo essa tristonha realidade. No nosso caso, 🇲🇿, é pior e que os servos ou adeptos até defendem que além de alguma divindade, é uma bênção ter esses agiotas ou heróis que dos quais até hoje lhes pagamos com tudo e todo recursos natural descoberto nos solo pátrio e de outro lado eles endividam o resto do país sob alegações de necessidades. O absurdo é, porque é que não há um termo mediático por exemplo da venda da energia produzida pela Cahora Bassa e os Rubis extraídos liquidar as dívidas ou Suprir com as necessidades ou mesmo criar-se algum fundo suberano ao invés de elevar os bónus e subsídios das elites - heróis - como tributo ou real expressão do patriotismo que eles promovem nos comícios!?
ResponderExcluirLembrou-me muita sujeira esse post
Obrigado e bom trabalho
Feliz ano novo