Quando não há discernimento entre crítica do erro e sua promoção, é por este não ser melhor e muito menos capaz de resolve-lo. Sem critérios normalmente acham ter cem critérios, mas apenas de ilusões circundantes e preconceituosas. Em sua mediocridade intelectual acredita que a alienação de combater o autêntico e diferente trará a utopia idealista da homogeneidade. Suas argumentações seletivas e oportunistas (quando não descamba para sofismas e falácias até crimes de ofensas e ameaças) mostram apenas o oportuno, nunca a totalidade senão o totalitarismo da própria vontade pelas ranhuras da parcialidade e ambíguo.
A maldade é uma lente que vê o mundo apenas pela própria vontade, como os cães que enxergam tudo cinza, acha que todo cio se cruza em qualquer lugar e qualquer hora. Sendo falando da bondade, leva a maldade, sendo buscando afeto e amor mútuo leva ao tumulto, se fazemos caridade igual atrocidade, e caso critique isso a crueldade é única necessidade. Quando criticar o problema é o problema, quando fugir do problema é o problema, combater o problema é problema, é por pregarem que apenas o problema não é o problema. Tudo é lama para quem está na lama e essa é a única igualdade!
As vezes estes tem um pensamento espelhado, como inversão e ofensivo, tal o menino do Acre pensa a verdade ser o oposto como a novilíngua orwelliana. O diálogo tem que ser lúdico e infantil por fábulas e fantasias floreadas pacientemente. Os mimos requerem cuidados egorrágicos quando essa infância eternamente fascista tem o poder de adulto atroz sem responsabilidade cidadã ou código de honra de um cavalheiro. O problema se agrava quando temos que ser responsáveis pela sua falta de culhões, e trocar suas fraldas como se a cagada fosse a nossa. Para estes quando a razão para morrer contrapõe a razão de viver é por seu código de ética ser tóxico e venenoso. Toda crítica a estes é válida! E por isso escrevo até ter o que é direito, como de escrever!
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