"...o modelo de Guerra ao Terror é muito mais terrorista do que os terroristas em si".
Marcelo jackson - Para o Site Sputinik, 4 de janeiro de 2022.
Os inimigos da diversidade e pluralidade, sempre serão inimigos da cultura e artes que em miúdos despreza no indivíduo a liberdade de expressão. A visão babilônica da homogeneidade cultural e monolínguistica por mais que se nutra da suposta divindade profética não passa de um projeto humano de dominação oligárquica que tal como a Babel, mítica em sua verticalidade centralizada, está fadada a ruir como esquema de pirâmide. O homem julgando-se fazer a obra de Deus ultrapassando Sua própria doutrina contra si não passa de uma tentativa do rabo abanar o cachorro, que na realidade não passa do diabo.
Nisso os mais extremistas que combateram as cruzadas, os templários, foram os que mais apostataram e se contradizerem, como exemplo histórico. Se atrocidades se cometem em seus próprios nomes, em nome de Deus apenas isso se camufla como seu oposto.
Os que permanecem muito tempo no charco correm o risco de se tornarem parte dele. Pois nesse jogo do mata ou morre, quem vence é culpado e quem perde é vítima. Por isso deixar de ter para que outro tenha, ou ter menos para que outro tenha mais é pior que compartilhar uns entre outros o que todos tem por igual. Mas disso a homogeneidade defende a cópia e imitação uniforme como igualdade, não direitos individuais iguais ou com equidade.
A única coisa que o corrupto planta a seu favor são provas, apenas lava dinheiro, e a maior higiene que tem é étnica o que pretende no fim toda homogeneidade.
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