"Uma vida não questionada não merece ser vivida."
Platão
Platão
Viva junto e morra sozinho é um emblema significalista de como a vida é vivida de modo relacional, das associações de relacionamentos ao contrário da negatividade que tóxica é antissocial.
Disto o significalismo é dar valor ao que não tem preço, buscar a grandeza das pequenas coisas, não o inchaço da ganância. Dos detalhes que nascem os grandes mosaicos, para uns viver com a dignidade da virtude e por honra.
Os bons tem algo a ofercer ao mundo, os maus apenas a explorar. O sentido da vida tem seu porque na busca de porquês, não apenas pensar e questionar, mas saber pensar e questionar, não ao inverter meios por fins, não em tornar o caminho objetivo como o mero vagar, mas ter por objetivo a verdade e o certo que apenas sendo o espontâneo e sincero a de desvelar o único mistério que pela verdade passa a ser memória como única imortalidade possível, pois viver é ser e se relacionar, buscar ser um serviço que se acrescente ao mundo como exemplo a rememorar.
Mesmo a sobrevivência de nada serve sem ela superar. Apenas quem vive tem algo a contar, ao contrário dos maus apenas a ocultar a fazermos apenas sobreviver. O sentido da vida é lembrar! O sentido da vida não é o mero sentir, mas refletir não no que apenas pode levar, mas deixar como rememorar de que suas pegadas os levaram a algum lugar. Como Rodrigo Milla, da natureza tire fotos, deixe pegadas e leve apenas lembranças.
Viver é sobretudo pensar sobre o pensar, se conhecer para o mundo interpretar, buscar o rumo no discernimento ante a loucura do vulgar que apenas repetem a mesma coisa por serem incapazes de aprenderem e se lembrar.
Para Kant a busca dos altos prazeres como o amor e a intelectualidade. O amor a verdade e a empatia ao que tem significado e te faça se sentir vivo é o sentido, ao contrário do oposto que apenas trena a vitalidade, pois tudo que é necrófilo é antagônico a essência da vida. Por isso praticar um esporte, ter um hobby, crer numa religião e não ter privação de sono para sonhar fazem na vida nos nortear. Todavia lembre que acordar não apenas saber que sonhos são apenas sonhos, mas contra os pesadelos devemos lutar ao não aceitar.
Temos de ser o contrário do problema idealista que é ser sincero em acreditar apenas na própria vontade, o que faz mais sentido apenas pra si, não na razão dos fatos e do justo. Disso a dissonância. A vontade que se sustentada apenas em si mesma se sustenta no vazio, não a vontade de buscar a verdade dos fatos. Tal como saber existir problemas não é aceita-lo, mas buscar resoluções e verdades de causas e previsões.
Ter propósitos significalistas, não torpeniilistas, fazendo a diferença não apenas pra si mesmo, mas a quem importa, os bons e os necessitados e oprimidos. Não apenas plantar uma árvore, escrever um livro e fazer um filho, mas buscar o pioneirismo de uma vida autêntica na dignidade de fazer a diferença, não desigualdade. Não ser uma cópia como um eco do vão do vazio, mas preenche-lo no serviço que ao menos de sua parte fez a diferença ante a apatia de uma vida acrítica e impensada.
Disto um transcedentalismo significalista que busca a verdade e valor na lógica, não contra os fatos, mas além dele. Não é um objetivo, mas um farol ante ao torpeniilismo, uma ferramenta de fé e esperança racional ao contrário torpeniilismo que tóxico tem em seu oposto a dúvida do medo e ódio. Nunca seremos inteligentes o bastante para transcender sabendo que a verdade além fatos possivelmente nunca tocaremos, mas como os planos ao futuro são uma bússola ao propósito de vida.
Algumas experiências pessoais inexplicáveis e a bíblia tiveram forte influência na formação de meu pensamento e preferências hiperfocadas em revelar mistérios, porém alguns filmes e séries também, em particular 'Matrix' e 'Lost' que me introduziram o amor a filosofia. A ilha dos olhos é uma metáfora para o conhecimento em suas muitas abordagens e viagens, dos métodos aos caminhos tomados, sendo abordagens iluministas, religiosas, científicas ou mesmo marxistas. A Dharma é o ápice de uma abordagem fria e objetiva desse território do conhecimento, destruído por hostis que fanáticos habitavam a ilha numa abordagem mística. Os náufragos são pessoas que no "acaso" adentram esse território sem saberem o que procurar, por isso perdidos. Tudo se trata de discursos de diálogos de abordagens narrativas de diferentes ideologias, filosofias e crenças conflitantes entre si sobre um mesmo território de conhecimento donde surgem disputas de domínios.
Gostou? Comente, compartilhe, siga e clique nas propagandas para auxiliar o autor! Não aceitem imitações, custam caro ao trabalho do autor!
Nenhum comentário:
Postar um comentário