A calúnia tenta colocar palavras que não dizemos em nossas bocas e desejos que não sentimos no coração para tentar por o que não fazemos em nossas mãos. Tudo apenas para que os únicos culpados não assumam a responsabilidade do que apenas eles fazem, e a vítima cúmplice do próprio crime por silenciamento.
A censura cala o direito e o silenciamento cala a justiça quando a democracia não cala apenas estes. O crime fala a difamação intencional, a injúria odiosa e a ameaça chantagista. E a negação do direito alheio é a defesa do próprio privilégio criminoso e impune.
Ora, se mesmo defender para os outros os direitos que não deixam você ter é servidão, defender para si o que não defende para alheios é egoísmo excludente, porém, defender os direitos que defende para si como para todos é ativismo altruísta de serviço. Por isso quando sabemos o que queremos podemos ter um plano, mas quando sabemos o que não queremos (o crime) temos princípios e ética!
Porém, os que não admitem que nem privacidade tenha pregam a incongruência de que o conhecimento que sou autor seja privado, inclusive de minha própria autoria! É quando sabemos que a vítima que sofre o crime ao passar a dever, é pelo crime vir em sequências, senão uma franquia inteira. Isso o que acontece quando os maus dominam.
Quando os maus não matam os bons na vida, matam em vida, na história, da sociedade. A maldade é o déficit moral e de caráter do qual a hipocrisia da maldade ao ver na bondade riqueza tenta rouba-la por não ser capaz de a produzir. Disso avareza a quem verdadeiramente o faz de modo integral e espontâneo. Pois quando a maldade é necessidade sabemos se tratar da fisiologia de monstros.
Se os loucos sem poder viram vítimas, loucura com poderes produz apenas monstros. O louco vulnerável é rejeito, o louco venerável tirano. É o que acontece com os que acham que seu desejo é lei, não quando a lei é nosso desejo.
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