Assim como o negacionismo é o esteio da negligência ética e irresponsabilidade moral e histórica, a cobrança sobre-humana é parte do tratamento sub-humano do modus operandi misantrópico da desigualdade. Ante isso se faz preciso a loucura da liberdade, ante a sanidade da subserviência. Pois toda ordem que não é legal e constitucional se impõe em desigualdade antidemocrática. Quando apenas criminosos comprovados e julgados tem que ter seu lugar determinado como os enfermos carentes de cuidados, a ordem despótica se faz pelo oposto. Precisamos subverter a subversão, revolucionar a revolução!
Se apenas a abertura sabe o que é liberdade, apenas o exercício livre de seus direitos conhece a cidadania democrática. Apenas do livre-arbítrio das escolhas lícitas nascem nossa identidade e podemos ser nós mesmos. Assim no aprisionamento do ser ante a opressão detém a essência do que somos para sermos o que nos fazem, a negação a humanidade se perfaz pela negação dos direitos humanos como ato misantrópico. A loucura da sanidade que aprisione a liberdade do são.
Do combate a liberdade, diversidade e individualidade, na cela da sobrevivência a misantropia é louvada, ainda que a pretexto de calunia etnocêntrica ou mera discriminação. Nas massas arrebanhadas pelo volitivo do medo e ódio a identidade individual é encarcerada, liquefeita no charco dos instintos que a dissipa.
Do medo e ódio a liberdade humana é suplantada e a pirâmide de Smarllow é invertida para que a de Ponzé seja elevada. Quando mesmo o sexo passa a ser desnaturado de sua função social e sentimental, sabemos que não apenas da natureza humana é atacada, mas a ordem social subvertida.
Onde apenas o animal é solto a sociedade se esvai ao se tornar selva de pedra. Da crise ao naufrágio dos valores o submersível da desigualdade das classes. A misantropia é um plano de poder quando ódio ao amor, remorso, fidelidade, sinceridade, afeição e do mútuo são promovido! Sem tais características a consciência é apenas uma ilusão, e a humanidade apenas aparência
Da luta contra a diversidade á discriminação a busca pela homogeneização de uma identidade coletivista, depõe contra a identidade humana e individual, o qual a diversidade é pilar central. Todo julgamento não fundado nos fatos dos atos do indivíduo, é um ato de misantropia discriminatória ao meramente combater sua liberdade a pretexto da diferença e do ódio.
Disso o vão existencialista na humanidade se perfaz pelo torpeniilismo ante o declínio de suas características intrínsecas personificadas na obtusa crise de valores. E como quem conquista o mundo, mas perde a si mesmo, de nada importa salvar o mundo, mas não a humanidade, pois apenas a humanidade pode salvar o mundo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário