Assim como as ondas de movimentos apenas ocorrem por meio de relações, na física dentre partículas e na sociedade por meio de indivíduos, há relações dentre indivíduo e coletivo, tanto do povo ao Estado, como a relação entre a nação e o governo. Sabemos que similarmente tais movimentos devem estar sincronizados em harmonia ao contrário do que supõe crises e conflitos como seu oposto, tanto quanto dentre estados e países a exemplo de guerras. Por isto o maior fim duma nação em conjunto ao governo democrático é a ordem social por fatores anteriormente explicitados e nunca inatingíveis por meio de outras ordens antagônicas a esta, ao ser oposta a justiça sanitária ou social.
A mania de higiene é comum apenas a hipócritas ou traumatizados, pois é a higiene mental, do catártico ao terapêutico, ao indivíduo e coletivo um exemplo de justiça sanitária ao contrário da higiene étnica ou racial tanto quanto a lavagem cerebral, pois uma justiça sanitária é higiênica ao combater o que exatamente empurra grupos étnicos e raciais a insalubridade social e psicológica que declina a outros maus hábitos, afinal quais ciganos e judeus tinha boas condições físicas e mentais de higiene nos guetos e campos de extermínio?
O governo democrático governa a nação o qual o povo ante a constituição, não para esquerda ou direita, para cristão, caucasiano heterossexual, ou umbandista, negro ou gay, sendo, porém, para garantir direitos de equidade a todos. Apenas uma lei (em seus direitos e deveres) para apenas um povo, ao contrário dum despotismo de qualquer espécie. Somente desse modo há um casamento entre governo e nação, Estado e povo.
A hegemonia tende ser repressora contra a ordem social por isso, ao buscar a uniformidade por meio de discriminações da diferença, não apenas mediante a diversidade cultural ou racial, mas pelo pensamento taxativo ao empurrar as pessoas a pensarem dentro de ditames de senso comum e rótulos, inferindo contraditoriamente rótulos maiores como não discernir direita dentre conservador, reacionário ou liberal, tanto quanto esquerda de marxista, neoliberal e progressista, pois como o coletivismo genérico abomina individualidades, o pensamento independente de tais estereótipos também serão. O discernir é substituído pelo discriminar, e a diferença pela desigualdade pois toda hegemonia em sua uniformidade abomina a individualidade tanto quanto a diferença de pensamento a medida com que contraditoriamente se prostitui política e ideologicamente.
Basicamente é a desarmonia entre Nação e governo quando o Estado passa a tentar moldar o povo para definir a nação quando numa democracia deve ser o contrário. Porquanto na democracia o povo tudo pode pela e através da constituição não numa autocracia, por exemplo.
Quando pagam nada ou pouco pelo que fazemos, cobram muito caro por nossos direitos, sabemos a quem fica apenas o ônus e responsabilidade, pois não somos donos e autores do que fazemos, mas responsáveis pelos erros do que estes fazem, pois quando fazem até de nosso favor obrigação, dos direitos preço, e dos deveres danos sabemos que algo apenas é caro quando apenas estes não lucram, por esse mesmo motivo guerras e crimes sempre tem maior oferta e demanda que a paz e a justiça.
O ser humano quanto propriedade deve ser destituído não apenas da liberdade, senão de qualquer arbítrio de vontade legítima e constitucional, de sonhos, dignidade humana para que somente assim se torne uma extensão do poder do dominante, não de sua responsabilidade, afinal o maior poder apenas possível apenas se torna viável com a menor responsabilidade moral e histórica possível. Disso similarmente advém o ódio as liberdades individuais em seus direitos constitucionais, pois o apreço destes por ordem é autocrática, não pela ordem social, pública e civil. Os que não aceitam isto são desacreditados pela marginalização ou neurofobia, ante o fato de que os verdadeiros corruptos podem ter muito mais do que estes jamais terão em seus direitos obstruídos. Tudo é livre-pensamento desde que não critique os livres-pensadores, tudo é liberal desde que não critique o liberalismo.
Quando a obediência e dever são exclusivos do subordinado e a única ordem hierárquica a estes sabemos que estes não passam de automatos programados que apenas sangram. A exemplos de equipes militares em missões secretas, de valores morais e legais cegos a estes, a única coisa que separa estes de meros robores são os elos fraternos entre os seus da equipe. Todavia sendo estes descartáveis em missão ou como veteranos. É o que ocorre aos povos ante poderes totalitários de qualquer espécie, a estes basta apenas o mínimo para que se cumpra sua relés instrumentação ou arrebanhamento.
Disso a diferença dentre a autarquia e anarquia é que uma ordem autocrata é donde apenas os donos do poder fazem o que quiserem. Disto sabemos a durabilidade de um déspota e tirano a medida da destruição, corrupção e morte que seus mandos levam ao longo de sua vida parasitária.
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