Gengis Khan, imperador dos mongóis. |
A falta de isenção e transparência atesta o dúbio e hipócrita, quando não crimes e corrupções maiores. Apenas criminosos tem algo a esconder, apenas o crime e a desigualdade faz acepção. Por esse motivo crime de charlatanismo não deveria abarcar apenas seitas, porém, de propagandas enganosas e políticos que fazem de suas posições mero status ideológicos sem valia prática, antes obras e feitos opostos. Por exemplo, promessas de campanha deveriam ser cobradas ao menos por metas mínimas perante a lei, tanto quando a exigência dos demais cumprimentos legais, da transparência a postura compatível ao cargo e bônus inerente ao cargo eleito ou concursado. O acúmulo desses erros fazem a democracia e a constituição serem a própria fake news na vida de suas vítimas.
Um exemplo de desigualdade e acepção está quando um cidadão fica destacado por sua contribuição relevante a magistratura, justiça, filosofia, astronomia, literatura ou artes e antes é perseguido, vitimizado e criminalizado ao ser destruído, atestando apenas que sua contribuição positiva desagradou aos que lhe são opostos em seus atos inequívocos sobre este.
A virtude e talento que prova grandeza de alguém não a proporção de grandes erros e males que apenas estes anulam, tanto quanto dão razão as vítimas disso ao realizarem o que seria grandeza. Grandes egos desiguais as virtudes e talentos não apenas provam a mediocridade vocacional e social, mas sempre vem acompanhada de grandes atrocidades.
Disso a história demonstra não apenas a universalidade, como sua atemporalidade. A universalidade de algo também é atemporal, tanto quanto os erros a males, pois o fato de se inspirar numa sociedade africana de séculos atrás o qual não havia desigualdade não torna sua prática hoje reacionária, tanto quanto pregar uma nova Sodoma e Gomorra algo progressista. Das tiranias, crueldades e corrupções igualmente condenadas de modo unânime pela história em sua universalidade atemporal, o contrário também pode ser visto nos bons exemplos passados.
A isenção devem aspirar a universalidade por este aspecto em sua integridade. Não por menos comprovamos a origem semântica do termo no que lhe é oposto, dos que tudo taxam ou são taxativos. Da parcialidade, omissão e negacionismo sempre cobram alto preço por isso, pois a ocultação de fatos e evidências a lei e sociedade apenas razoam interesses egoístas da negligencia, sendo a falta de responsabilidade moral ao etnocentrismo sem responsabilidade história.
Conceitos como de 'reset' falsamente atribuído a um renascimento não passa de uma maracutaia que visa implementar a responsabilidade moral e histórica em prol da centralização de poder negligenciando satélites a isto em negacionismo de seus feitos e frutos. Todas vidas e suas obras assim negligenciadas conflagra o ato de sistematização do negacionismo a interesses hegemônicos e etnocêntricos, a exemplo da execrável cultura do cancelamento dos que são excluídos pelo escrutínio público a elementos extrajurídicos ou difamatórios da vida pública e artística, aos que são oficialmente são empurrados por algoritmos, sabotagens e adulterações por uma máquina seletiva não a critérios éticos, constitucionais e legais senão o contrário, arbitrariedades que mais tem haver com egoísmo e caos dominante, do que ordem social e democracia constitucional. Paradoxalmente esse novo etnocentrismo busca exatamente excluir e ocultar deliberadamente as provas de seus fracassos equacionados nas margens de erro de Betham afim de dar o verniz a tragédia que será sua implementação final, totalitária por um etnocentrismo coercivo e tóxico, do qual também padeço.
Ess etnocentrismo que nunca será universal por isso, muito menos atemporal a não ser na eternidade de seus deméritos medidos a proporção do rastro de destruição e miséria na vida de suas vítimas sem culpa, mas julgada e condenada ao rigor do egoísmo dominante. Deste modo o pensamento independente sempre o será ante o etnocentrismo (e por isso indesejado) por políticas e desigualdades, nunca dos fatos e de seus bens assim postulados historicamente. Do mesmo modo o internacionalismo sempre deve aspirar a universalidade para ser exitoso.
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