A mágica ilusionista consiste não apenas em saber ocultar, mas o que mostrar, o desvio de atenção e engano consiste em mostrar apenas a desolação negativa pras vítimas e apenas tudo de bom em público. A dupla identidade e padrão moral apenas é consumado assim pela omissão, parcialidade e secretismo.
Um exemplo hipotético está numa vítima segregada que isolada do exterior tem todos seus movimentos monitorados e o ip de todos contatos que fazem, são identificados e assim estes coagidos e influenciados por vias diversas (abusos, coação, chantagem, suborno) para que assim ou se afaste ou passe a reproduzir a discriminação e reforçar a segregação. Controlar 7 bilhões de pessoas é impossível, mas sim algumas dezenas ou centenas que este tenha contato ainda que indireto e remoto afim de atender tais interesses corruptores dos dominantes. Disto sendo por telefone, redes sociais, ou canais do youtube dará a ilusão de que tudo e todo mundo é apenas aquilo para ele.
A indução ao engano serve ao próprio dominante ao reproduzir a ilusão ou desacreditar o enganado quando expõe as alegações. A pretensa que um lado nega o outro acusa a própria vítima enganada dos crimes que se propõe ou caso você prove alguns crimes reais eles te induzem a acreditar a tantos outros falsos para desacreditar os verdadeiros que você expõe, o oposto também. Seria como se nenhum dos crimes que denuncias aconteceram ou tenham provas (mesmo mandando vídeos, fotos e áudios), mas ainda assim eu sou culpado por estes crimes ao mesmo tempo! Sem motivo, mando, controle ou benefício nisso! A manipulação mental e psicológica por condicionamento e exaustão visa efeito similar ao tentar programar a mente da pessoa a qualquer alegação e atitude desejável independente da veracidade, legitimidade ou legalismo desta.
O terror que se move nas trevas usa do medo despótico para primeiro despertar a instabilidade emocional e assim torna-la uma presa mais fácil, pois quando a autoestima é destruída, o moral destituído e apenas a maldade é creditada esta tem suas defesas psicológicas condicionadas a perder. Exemplos históricos em guerras são claros em tropas com moral baixa ante aquelas que se julgam triunfantes.
Os meandros sofísticos disso visam por inversões tenebrosas criar ardis antiéticos delegando a responsabilidade as vítimas, não aos perpetradores diretos dos crimes (independente dos pretextos) e as autoridades notificadas. Uma vez não havendo controle ou confissão no suposto envolvimento, não há responsabilidade do alegado envolvido mediante a ausência factual de motivo, mando e benefício no envolvimento.
A ilusão é uma sombra que parece maior do que é, apenas a outra parte é realmente atroz, mas através de violência simbólica, estado de exceção e enfim o despotismo que destituído de qualquer virtude ou honra arrebanha apenas pelo medo. Vemos isso das elites dominantes atuais, o declínio intelectual em sua obsolência científica e filosófica na ausência de respaldo factual assombra para reproduzir seus meandros meramente demagógicos. O insistente plágio do passado no presente desvela isso, estes hoje são as sombras na caverna do que eram no passado.
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