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A subnotificação de casos de estupro ao ser limitado apenas a cerca de 35% parece demonstrar um avanço progressivo da cultura do estupro a um novo patamar. Algo tão estruturado culturalmente quanto o racismo e que tem evoluído a troca de favores e mesmo meios punitivos como visto em seitas (de Jeffrey Epstein a João de Deus) e penitenciárias, mas que tem sido ampliado a sociedade durante a pandemia no agravo da quarentena que por si mesmo afeta a saúde mental coletiva. Disso tanto como maços de tabaco são moedas correntes em sistemas correcionais isso tem se estendido a uma agiotagem sexual o qual para as trocas de favores, a exemplo do caso da Fox News, se tornam obrigatórias para Ascenção e promoção de funcionárias ou de punição até mesmo de homens, a exemplo de países em conflito na África.
Essa agiotagem sexual por sua vez se torna preâmbulo não apenas de um terrorismo sanitário, mas um potencial holocausto fálico ante a subnotificação de casos não tornando possível dimensionar uma extensão provavelmente muito maior de casos de abusos sexuais e explorações sexuais pela promoção sistematizada da cultura do estupro tanto como da corrupção num 'inferno falocêntrico', a pretextos de seu deliberado culto a exemplo de João de Deus e tantos outros, sendo um dos modos mais cruéis de despotismo ao formar um estado paralelo do submundo capaz mesmo de julgar a revelia de qualquer legitimidade processual e constitucional a pretextos meritocratas a exploração sexual e potencialmente tráfico de pessoas que alimenta apenas uma legião de viciados sexuais em parafilias sádicas.
A promoção da prostituição é apenas sua formalização falsamente legalistas, mesmo na Ascenção do Reich alemão as elites tinham a disposição 7.000 prostitutas, enquanto no Brasil cerca 500.000 criação são vítimas de exploração sexual!
O silêncio dessas vítima é o assentir e consentir desses predadores sexuais apenas contra seus diretamente prejudicados. Casos e casos expostos pipocam mediante o fato do qual a medida do transbordar desse esgoto do submundo não ser mais possível ocultar sua totalidade por excesso. O holocausto fálico cada vez mais tem se tornado um fato a medida do terrorismo sanitário e sexual.
Referências:
O Observador - As escravas sexuais dos campos de concentração da II Guerra Mundial
Dormindo com o inimigo: francesas eram obrigadas a ser prostitutas de nazistas na Segunda Guerra,
Apenas 35% dos Casos de Abuso Sexual São Notificados
Homossexuais sofrem com onda de 'estupros corretivos' na África do Sul
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