Há muitos tipos de desigualdade, variavelmente ao abarcar o social, econômico e de direitos de modo inexorável. Ao diminuir o valor e direitos em relação a lei e os demais tornam estes em minoria, sendo excluindo, marginalizando, explorando ou desumanizando ao tornar diversidade em diferença, entre os que podem e tem ante os que não podem ou não tem. A tudo que enfraquece, diminui e empobrece observamos também outra característica, a de suprimir a pirâmide de Smarllow onde as necessidades por elas postuladas não são atendidas em detrimento de atender privilégios dos que tem além dela. Tornando tal num esquema de pirâmide da desigualdade antes prega necessidades (dolosas e danosas) contrarias a pirâmide de Masllow em alheios, contra esses direitos. A pauta de defesa genérica do 'fraco e oprimido' originária, na realidade, nos valores judaico cristãos tem sido subvertidos levando a servidão dos que deixam de ter seus direitos para que opressores tenham privilégios.
Ao invés dos aflitos e necessitados serem servidos eles passam sê-lo para servir os poderosos que impunes nunca pagam ou respondem jurídica e publicamente por seus atos comprovadamente corruptos. Retóricas sofistas que perfumam e maquiam narrativas falsas que desaguem fantasias em desgraças, consumam a desigualdade destes que impedem os que buscam terem justo pagamento e reconhecimento para se manterem para que estes tenham riqueza e fama além do que produzem e são, antes buscando premiar os próprios crimes contra a constituição ao onerar valores civilizatórios, sociais, éticos e econômicos. A hierarquia natural de responsabilidades deixa de sê-la e passa a ser um oneroso esquema de pirâmide pela subversão da pirâmide de Masllow. Quando os que produzem material e intelectualmente passam a deverem ao invés de serem pagos demonstra a extorsão dos que apenas cobram, usam, exploram sem qualquer perda sendo uma aberração mesmo as leis da termodinâmica, uma indústria ineptocrata da servidão.
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