Ainda que me foque mais as ideias, muitos pioneiros e descobridores de muitas ciências e filosofias que me influenciaram me fascinam pelos padrões do estilo de vida e suas obras. Todavia, mais do que isto, aqueles os quais os feitos e exemplos permanecem na história como rememorar exemplar do melhor da humanidade ao contrário dos deletérios opostos que apenas rememoram erros pretéritos. Dentre inúmeras inspirações literárias e filosóficas aos livros de minha autoria, de Tolkien, Kant, Lovecraft, Isaac Asimov e Philip Dick, poucos, porém tem na sua vida exemplos e obras que são por si mesmo exemplos a humanidade.
Jesus: Ainda que um Deus por excelência o mero aspecto de sua personalidade histórica se destaca como a maior influência da história humana não apenas em dividi-la num antes e depois. Não por menos seus ensinamentos filosóficos, o amor, ainda hoje considero irrefutáveis, sem contar os alegados milagres. Os mortos não traem, magoam ou decepcionam, a menos que de seu passado descubramos algo ruim que desiluda.
Hedy Lamarr: Um exemplo de mulher que na contramão do machismo era muito mais que uma bela e talentosa atriz, porém, um gênio que deu ao mundo coisas como o WiFi
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Bruce Lee (1940 – 1973): Um dos raros exemplos humanos os quais as habilidades quase transcendiam a própria espécie, duma personalidade fascinante e filosofia de vida moral corajosa e virtuosa. Não era apenas um gênio das artes marciais que inspirou Hollywood e o mundo, mas roteirista e diretor.
Bruce Lee (1940 – 1973): Um dos raros exemplos humanos os quais as habilidades quase transcendiam a própria espécie, duma personalidade fascinante e filosofia de vida moral corajosa e virtuosa. Não era apenas um gênio das artes marciais que inspirou Hollywood e o mundo, mas roteirista e diretor.
Cândido Rondon (1865 – 1958): Sem dúvidas um dos maiores desbravadores da história humana que além de seu tempo era sobretudo um pacificador de nativos, não genocida, inspirando a própria denominação da geografia do mundo e tendo um estado brasileiro batizado com seu nome, com justiça.
Paulo Freire (1921 – 1997): Na contramão do viés de seu tempo, mesmo exilado provou ser o mais importante intelectual brasileiro dos quais os estudos pedagógicos comprovados são referência internacional.
Tolkien (1892 – 1973): Mais que um artesão das palavras e criador de mundos ficcionais, um linguista o qual sua vida e obra se enclavinham desde os tempos da guerra quando era militar. Uma inspiração de como o poder criativo humano é capaz de transcende-la.
Leonardo DaVinci (1452 – 1519): Ainda que marginalizado e barrado do ensino formal um gênio polímata como maior autodidata da história humana o qual como todo pioneiro sua obra é indissociável de sua vida. Intercalando diversas disciplinas das artes e engenharia, uma das mentes mais importantes de todos os tempos.
Nikola Tesla (1856 – 1943): Um dos mais visionários cientistas do mundo que hoje é uma espécie de lenda por seus feitos e descobertas além dos hábitos e habilidades sensoriais espetaculares, um exemplo da espécie humana que vai além de si mesma.
Roberto Bolaños (1929 - 2014): Um dos maiores humoristas de todos os tempos ao construir uma obra atemporal com seus personagens estruturados e padrões de piadas. Além de roteirista, ator e diretor um gênio do gênero que desde minha infância até hoje me faz rir.
Chico Anysio (1931 - 2012): Sem dúvidas o melhor humorista do Brasil e um dos melhores do mundo, dublador, roteirista, ator e diretor, os papéis que escrevia e interpretava expressam não apenas a inteligência mas a versatilidade de sua interpretação.
Umberto Eco (1932 - 2016): Umberto Eco foi um escritor, filósofo, semiólogo, linguista e bibliófilo italiano de fama internacional. Foi titular da cadeira de Semiótica e diretor da Escola Superior de ciências humanas na Universidade de Bolonha (Fonte: Wikipedia). Seus livros de ficção que têm como ponto de partida fatos históricos pontuais perpassam áreas hipotéticas de seus bastidores criando algumas das melhores ficções históricas do século XX e XXI, além de ensaios que ainda não sendo acadêmicos suas influências ultrapassam seus limites.
Stephen Hawking (1942 - 2018): Não apenas pela contribuição história para a física, mas sua força de vida ao resistir as severidades de sua doença impostas contra todo prognóstico ao se tornar um ateu que era o próprio milagre as probabilidades.
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Fome de aprender + Conhecimento =libertação.
ResponderExcluirFico agradecido, fique a vontade para comntar ou criticar minhas publicações.
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