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domingo, 5 de junho de 2022

Editorial do Mês


Esse mês recebi um número de visitações ainda mais baixo que os anteriores, o mais baixo em diária e mensal em meses após apenas 3 meses de ter o recorde de 8.000 visitações no mês, foram menos de 1500 visitações em maio. Uma vez confirmando antes as adulterações os padrões forçosamente erráticos são auto-alusivos a tentativas de maquiar resultados desfavoráveis  tanto quanto de excluir convites de publicações e entrevistas ao autor, condições aonde perguntado não tenho o direito não apenas a falar de minha produção como de responder refutações e críticas. Isto interessa apenas a censuradores que os mesmos nunca respondem questionamentos não apenas de suas argumentações como de suas atitudes moral duvidosas e legalmente dolosas, antes como igualmente comprovado usurpam prerrogativas e impedem estes mesmo de inquiria-las.

Visitações do mês de maio.

Pessoas que normalmente não refutam, circundam, atacam em falácias, pedantismo gramatical, sofismas e sendo as mesmas que não aceitam oposição e crítica mesmo na negação dos direitos da vítima, invertem e te acusam do mesmo. Poucas pessoas conseguem dissuadir em retórica embasada alegados erros apontados nos meus textos. Estas demais sendo tolas presunçosas, quando não partem para o desdenhar velado de indiretas, literalmente ofendem, sendo as mesmas que depois copiam. Falam mal em intrigas e fofocas pelas costas e elogiam falsamente na frente ou te atacam do que elas mesmas fazem em agravo.

O mesmo comportamento autocrático de seitas que silenciam, sabotam e excluem e pelo qual desafiadas a provar seus insinuados crimes apenas se esgueiram para quando reivindicar seus direitos negam e sonegam fatos e a lei partindo para ameaças e injúrias. Para estes o qual o mero 'necessitar' ou pois 'posso', e adjacências análogas em sinônimos são determinações de argumentações que ausentes de porquê não se pode revogar. Muitas poucas vezes fui refutado factualmente de modo demonstrado a não ser desdenhado em tais circundantes. Observações postas abaixo "comentem" raramente são correspondidas tanto quanto o dizer "aceito críticas desde que embasadas" por pessoas que se limitam ao no máximo argumentar que não gosta pelo mesmo motivo que o azul ou amarelo não acham bom, as mesmas que te acusam caluniosamente o que elas mesmas fazem pior. 

Desmando é toda ordem antagônica a lei e ao direito alheio que subtrai tanto o direito a expressão e palavra quando de questionar ou ter respondido seu questionamento a exemplo de indiretas covardes. A alegada “voz de deus" que como narrativa não aceite réplicas ou tréplicas, o mesmo que diz que “manda quem pode, obedece quem tem juízo”,  pois estes são os que ditam que “façamos o que dizem, não façam o que fazemos". Estes preferem nos  calar rebaixando em numeros desumanos, pois números não tem direitos ou personalidade próprias.

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