Aplicativo de socorro a crimes (assaltos, morte estupros e pedofilia) onde num botão de pânico a pessoa clica usando o GPS emitindo o socorro de crime no lugar e hora correspondente alardeando a todos usuários vigilantes da região. Deve haver verificação de identidade de mulheres e crianças e autenticidade para impedir sinais e alarmes falsos. Por isso o programa pode detectar repetição de audio tanto quanto tons discerníveis de nervosismo.
O alarme disparado aos demais usuários exporá automaticamente a gravação de áudio transmitida ao servidor em tempo real. A pessoa deveria dizer aparência da pessoa e o que ocorre. A ativação do botão de pânico deve ser programado por número de toques e pela voz registrada do usuário da palavra-chave. Verificações de criptografia em blockchain garantiria a inviolabilidade a salvo invasões na tela quando ligada.
Mesmo que mediante a densidade demográfica o número de vigilantes varie áreas de maior risco poderá ter maiores adeptos de vigilância de vulneráveis mediante a condição (mulher, deficiente, criança e etc), sendo melhor garantido melhores backdoors para minimizar espionagem e fraude. Verificações de criptografia em blockchain garantiria a inviolabilidade a salvo invasões na tela quando ligada.
Deve ser adicionado prioridade no acréscimo de documentos jurídicos que provem antecedentes de violência e nada consta processual.
Todavia deverá ser feita prova de vida para o caso de alguém utilizar documentos de pessoas mortas e não chamar para emboscadas. Ela poderia ser feito com uma foto ante a referência de algo atual. Assim como uma rede social com chats regionais.
Obs: Cedo o conceito de propriedade intelectual do aplicativo de auto-socorro de vigilância populacional.
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