Um mundo o qual não existe famílias entraria em colapso. Seria inviável do ponto de vista governamental sustentar toda a população humana, desde a infância até a idade adulta, suprindo suas necessidades não apenas sociais, mas educacionais e alimentares. Sobretudo, sob o aspecto afetivo e emocional, uma vez que humanos não são meros "pintos de chocadeira" vindos dum celeiro como produto ou meio de produção para ovos e afins. A família é antes universal em todas as sociedades e todos os tempos. Mais que Pilar estrutural da sociedade ante variáveis patriarcais, ou matriarcais minoritárias, elas advém sob meios de dar o que o estudo formal e sistematizado não dá: base ao indivíduo que como célula tenha maturidade para desempenhar seu papel no tecido orgânico de sua sociedade.
Assim como das espécies em biologia o parentesco entre raças e famílias o mesmo em tipos de organismos sociais que perfazem a sociedade em etnias e grupos que em sua simbiose funcional não atua de modo cancerígeno na sociedade.
A etnia e religião está para a expansão da família em dados lugares que os tipos de abelhas em círculos sociais e operacionais numa colmeia ainda que não num sentido classicista, sendo de aptidões vocacionais. Ainda que não meramente designado ao nascimento a formação ou deformação representa o segundo nascimento do indivíduo celular no tecido orgânico da família que significa de modo saudável parte vital da sociedade como todo.
Um mundo o qual não existe famílias entraria em colapso. Seríamos como seres programados num criadouro frio sem elos afetivos que justamente nos fazem humanos. São dos elos afetivos que nascem os valores morais e costumes tanto como da ética ao Ethos, e sem estes seríamos seres vazios que como propriedades seguiriam designações mais de produto do que de ser humano.
Nenhum comentário:
Postar um comentário