A tortura oculta leva a falsidade da positividade tóxica, da promoção a aparência o materialismo de vidas vazias. Para estes o pobre não pode ter consulta, tratamento e internação no Albert Einstein pois teria prazer em ficar doente. Provavelmente é essa a mentalidade que permeia o classicismo brasileiro não pautado no cristianismo, mas o oposto, um liberalismo capitalista egoísta e meritocrata contra o 'favor não merecido'. Aquela religião que apenas leva a miséria, leito ou caixão como a Sodoma de Ló, Iscariotes de Jesus, o diabo de Jó, o Golias de Davi, conhecemos o oposto que não deixa de fazer maiores males ante o pacto, mas oferece salvação ante o arrependimento.
Não a religião do dano, defeito, doença e problema, a não ser do conserto, cura, e resolução. Não precisamos de teologia da libertação ou da prosperidade quando seus prognósticos explícitos são bíblicos, o combate à miséria, não a promoção de seu oposto. Não se trata de marxismo, mas bom senso contrário do que se pauta na construção de antagonismos e dicotomias. A dicotomia é gerada pela divisão ao contrário do que une separando o que não é bom!
Hoje na política mais do que nunca guia o eleitorado a um gado entre a dicotomia de apoiar o liberalismo capitalista e radical ou socialismo marxista e progressista de ideologias nada usuais a si mesma. O engano insta a falácia da falsa dicotomia se tornar real quando há oposição dentro de si mesma. Buscando enquadrar a diversidade em estereótipos políticos enlatados acaba por não ser adequado inteiramente a ambos.
Por isso antes de votar pense no histórico em período quais governos piores e com quão oposição podemos supor dentro de ambos.
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