"A divisão internacional do trabalho significa que alguns países se especializaram em ganhar e outros em perder."
Introdução de 'As veias abertas da América Latina' de Eduardo Galeano
A política no Brasil apenas produz resíduos tóxicos que como poluição moral penetra até os poros das vítimas, pois como toda poluição grande parte destes estão todos juntos e misturados apenas no erro. Como bestas irracionais apenas lutam por domínio e poder, pois a única vitória deles é a corrupção e impunidade.
Por isso não ganho sempre ou sempre estou certo, alguns são quem sempre perdem a razão ao estarem errados. As atitudes desses fracassados morais, decadentes intelectuais, e derrotados legais sempre será enunciada pelo desastre da ameaça criminosa, emoldurada pela injustiça consumada, pois o retrato é do Dorian Gray nas vítimas.
Disso o fatalismo gosta de dar aula de como não ser um mero aventureiro na desventura inexorável da perdição da injustiça. É a especialização em ser vítima como desgraça exemplar de seus frutos. Quando o fatalismo se pronuncia, a sorte é a melhor esperança. Para que o fascismo seja eterno precisamos ter nosso fim pra estes, pois é da desigualdade que o despotismo é edificado. Para que a maldade não acabe ela necessita acabar conosco. Por isso um mundo bom não é possível para todos, pois a medida em que houver pessoas que vivam da crueldade e injustiça ser justo implica não ser bom igualmente para seus opostos, logo nunca será bom pra todos.
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