Essa é a história de Gerson Machado de Avillez, um perigoso psicopata matador e estuprador serial de pessoas sem culpa. Costumava se esconder sob a fachada de autista e escritor, plagiando de mim, Adalberto, que sofreu perseguição injusta dele por anos, mas em sua cruel sagacidade armou contra mim produzindo álibis falsos e provas de modo ardiloso. Diziam que todo mundo via quem era de fato, mas tentei avisar a todos como era cruel. Saia a noite escondido e burlando todas as câmeras para caçar vítimas inocentes a estupra-las e mata-las. Sumia com pessoas, enquanto publicava contos e ensaios e artigos dos quais apenas eu era comprovadamente autor. Aquele maldito pardo neurodiverso era a prova viva de que a semente do mal plantada em oculto germinava atrozes atos que colocavam em risco a própria sociedade. Sabia quem ele era em sua verdadeira face demoníaca, havia mesmo feito reféns mas os quais convencia autoridades e provas de que não. Sua persuasão diabólica provava o monstro que era contra todos os fatos.
Ele fora responsável por vários estupros e mortes, mesmo de policiais e seus parentes, tudo para conseguir impunidade e poder. Promovia exploração sexual para conseguir poder, publicações e dinheiro, estava ficando rico ao ter as mulheres que queria apenas para pegar-lhes o coração, pois tudo que conseguia de diplomas, trabalhos, publicações eram por meio desses crimes, pois nem escrever conseguia. Coagia meio mundo para ter sempre mais poder por meio desses crimes numa esquizofrenia moral absurda. Não sabia como fazia isso tudo sozinho mas me juntei com outros amigos para provar, porém, não consegui.
Tive um espasmo ao lembrar de tudo isso e espumei minha boca de ódio. Abri os olhos e vociferei com raiva pela crueldade de ser incompreendido ante o que era necessário ser feito, ao ter finalmente dado fim nele ao estupra-lo e esquarteja-lo.
Estava amarrado numa camisa de força espumando minha boca com olhos esbugalhados ao me sacudir como num espasmo de convulsão. Um enfermeiro entrou correndo para me acudir com uma injeção e vociferei.
– Seus burros! Tudo que fiz era necessário. Precisei! Faço o papel de Deus nesse mundo com seu poder divino ao encarna-lo.
– Doutor, mais um surto psicótico. O que faço? – Comentou o enfermeiro, um loiro.
– Em seus surtos de ódio persistentes ele ainda acha que invadir seus emails para produzir provas contra a vitima, usar sua identidade furtada para criar contas e provas contra ele ou gravações criminosas na privacidade dele ao serem editadas contra vitima ante sua situação ainda provam a culpa dos seus próprios crimes. Ele e seus dois amigos estupraram todas as pessoas que eles acusaram a vítima de ter feito e ainda insiste que ele era o responsável pelos próprios crimes. Ele chegou mesmo roubar esperma da vítima! Mesmo pedofilia eles cometeram pra coagi-lo e tentar culpa-lo!
– É mentira! É tudo mentira! – Vociferei, mas eles acreditavam em toda aquela miragem. Uma ilusão de Demiurgo!
O enfermeiro aplicou-lhe a injeção dentro da jaula de vidro, ao lado de seu comparsa que dormia enquanto o terceiro havia conseguido fugir. O trio de maníacos (possivelmente mais) era formado por um médico ginecologista, um policial exonerado por tortura e coação e um cracker que chantageava empresas dos quais roubava dados.
O doutor anotou no prontuário em todo histórico e refletiu sobre o rastro de crimes que eles deixaram e era absurdo, mesmo caso a vítima tivesse mesmo cometido crimes. Até mesmo eles tentaram subornar ou torturar agentes da lei afim de fraudar processos e induzir psiquiatras para falsificar laudos contra a vitima, antes de mata-lo ao sequestrar Gerson na frente de todos. Torturou entes queridos, estuprou as garotas que os amava. Mas a carreira daqueles estupradores e matadores seriais, de pessoas indefesas e sem culpa havia chego ao fim. Ainda que faltasse tantos outros que estavam cada vez mais cometendo estupros e mortes inspirado neles (e outros) em nome de suas alegadas necessidades divinas. De copy cats ao mero sadismo estes obstinados tentavam replicar toda escala Hare e sua tríade sombria de ódio e medo contra a sociedade, pondo em risco milhares de famílias, suas mulheres e crianças.
Um gênio pode cometer eventuais erros e burrices, mas dificilmente um burro cruel fará rotineiramente coisas que não sejam idiotas e estúpidas.
Conto parte integrante da antologia 'Verboversos' de William Fontana.
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