Uma vez ficando provado o forte lobby potencialmente criminoso e de coação para não publicar meus livros (vide 'O Império do Tempo)', não por serem ruins, mas o contrário a julgar por iguais plágios e piratarias comprovadas, o que fica evidente a desonestidade intelectual e ética daqueles que buscam 'falir' ideias e teorias alheias por sabotagens e esvaziamento que apenas afastam as práticas do proposto. Sendo tanto as práticas como as próprias ideias condenáveis. Assim ao ser deliberadamente excluído do mercado editorial cá posto um trecho de meu ensanio literário em produção, 'Filoverismo'.
Uma vez sabendo que o alcance do verdadeiro conhecimento amplia o horizonte de realidade seu oposto que ao levar ao afastamento do horizonte de realidade conjuram figuras ancestrais, mitos e símbolos. Ainda que não sendo necessariamente falsos estes eclodem sempre nos extremos do tempo pelo dissipar da coesão informacional em sua objetividade por não ser justamente perceptiva com exatidão. Obviamente tal demonstra ser igualmente os limites do conhecimento válido, todavia, pode ser igualmente estudado a exemplo da psiquê, mais especificamente na latência do inconsciente ou subconsciente. Porém, tal conhecimento igualmente por se ater a tais critérios sua parcialidade é demonstrada em símbolos (Freud) ou arquétipos (Jung) como as sombras do mito da caverna de Platão. Nisso a filosofia representa um despertar pela lógica como afastamento do sofisma ao aproximar as informações em conhecimento discerníveis pela lógica.
O inconsciente pode fornecer assim insights de percepções interiores limitadas ou mesmo sem sentido a medida desse afastamento desse horizonte como a loucura e crueldade, tanto como os sonhos. Tais limites sempre serão delimitados pela presença desses mitos, símbolos ou sinais como fragmentos informacionais variados na busca de padrões para validação de sentido na ausência de possível validação como conhecimento por ser ausente de objetividade. Sendo nos diversos panteões mitológicos, aos conceitos proféticos ou de vidências esses podem ser erráticos, ou não, por estarem justamente fora do campo de validação empírica ou falseável, a salvo aqueles os quais deliberadamente são demonstrados como falsos padrões ou pareodolias.
Sobretudo estes geram sensação de imobilidade e impotência por uma razão não apenas expressa na falta de controle como a exemplo dos pesadelos, mas de afastamento preditivo e preciso de suas percepções interiores ao indivíduo ou coletivo. Pela ausência desses dois fatores sabemos a ausência da existência de um pesadelo lúcido exatamente pelo dispersar de ambos ao contrário dos sonhos lúcidos dos quais as delimitações tanto quanto controle são expoentes comuns. Assim sabemos como em tais graus aspectos destes se aglutinam em tipos diferentes a exemplo da loucura, sonhos, pesadelos e a instabilidade relacional de determinadas realidades pela imanência da crueldade. Por esse motivo igualmente sabemos da emergência de tais signos e arquétipos ante condições hostis na realidade como conjurações imanentes ou projetadas análogas aos pesadelos guiados pelas volições. Tal ocorre pelo fato de que o fracionamento da informação incorre a ser preenchido pela ebulição de volições pela mesma razão que as sombras da caverna de Platão ou o obscurantismo, duvidoso e ambíguo exalta dúvida e assim anseios. A precisão de determinado conhecimento por ser objetiva e preditivo fomenta o oposto a medida de sua validação e não por menos chamam de ciência fria por esse motivo implícito.
Tal não ocorre em sistemas instáveis por volições imanentes ou o contrário sendo estes fomentados pela fragmentação fracionada da informação, ou não. Nos casos hostis sabemos a exemplo do nazismo a ideia análoga a um quase pesadelo lúcido as suas vítimas ante o fato de que a medida que suas atitudes são inúteis a autopreservação e ante a informação parcial do que ocorre (tanto na predileção quanto nos motivos) desponta a ideias análogas o que fomenta razão a Jung ao mencionar a ideia da conjuração coletiva da figura arquétipa de Wotan. O desequilíbrio apenas pode ser rompido no combate a sua origem de sobreposição desigual, a exemplo, da peste ou pandemias por fatores que o antagonizem em proporção a sua ação agressiva o que é justamente uma dualidade que, no entanto, se dispersa ao estabelecer a harmonia tal como quando os anticorpos vencem os micróbios invasores que gerem as doenças.
Por esse motivo tudo o qual é subjetivo sempre será uma informação (emergente ou não) fracionada a medida de sua volição pela diferenciação em choque entre interior e exterior ao invés do efeito catártico das artes sendo volições direcionadas de modo controlado e ponderado que não conduzam reais flagelos a integridade física e mental dos leitores, audiências ou espectadores. Todos se perfazem em tais traços por parciais frações informacionais que mediante o afastamento desse horizonte de realidade pode ter muitos aspectos da loucura, mentira, crueldade ou afins. No entanto, as artes legítimas nunca apresentam um grau de desequilíbrio real a não ser sua demonstração ou exemplificação projetada das percepções subjetivas de seus feitores ao contrário das demais. Por esse lado o fator catártico das artes desponta como um ato que se torna preciso como suprir anseios volitivos não presentes na realidade estável ou saberes frios tanto como a religião de modo ponderado. O volitivo é a percepção do desconhecido que há em si mesmo apenas suprimido pela autoconsciência de modo que as artes ponderam tanto como a religião o mesmo efeito psicológico quando assim atende tais aspectos moderadores ao contrário do fanatismo.
Similarmente compreendemos que mesmo a exemplos de um filme ou jogo de terror são modos de pesadelos lúcidos ao contrário da claustrofóbica sensação imobilizadora de realidades hostis imanentes, esta última poluída por símbolos e arquétipos negativos. O melhor dimensionamento de tais volições tanto como autoconhecimento seriam a proporção de uma hiperconsciência como veremos a seguir.
Capítulo do livro 'Filoversismo: Manifesto Sobre o Conhecimento' de minha AUTORIA.
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