As seitas ocultistas, embaixadas americanas e sociedades secretas são as superfícies de masmorras subterrâneas. Sob pressão popular de escândalos lojas fecham, mas as operações de extermínio de desaparecidos continuam tornando os campos de concentração nazistas de indesejados em masmorras subterrâneas e refúgio de foragidos. O mesmo pode ser feito em empresas, prédios, como em embaixadas. Sob seu terreno sedimentos de casas afundando e casas esvaziadas se ouvem tiros a proporção que as casas vão ficando vazias mesmo em bairros residenciais do litoral. Sintomas comuns sempre serão os mesmos: afundamento em trechos de residências, extração excessiva de terra de obras sem proporcional medida de superfície, envio igualmente grande de concreto e pedras a obras que não crescem na superfície.
A sobrevida dessas sucursais estão nos subterrâneos. Por isso todas as casas e terrenos vazios deveriam ter inspeções anuais e checagens de raio-x instalados em veículos por rotas mensais como em todas as ruas a profundidade de checagens geológicas. Vazamentos em áudio e visitas ou fugas de populares tanto quanto queima totais de vídeos e fotos entregam facilmente a maior desses covis do submundo. Ainda que mediante a abundância de evidências uma enxurrada de denúncias podem ser obstruidas por elementos corruptos.
Outros métodos de extermínio a indesejados podem ser feitos jogando-se de aviões sobre o oceano, com pedras nos pés em lagos, mares e contêineres. Todavia apenas guerras nucleares podem levar a um extermínio generalizado de bilhões de pessoas, de modo que os desaparecimentos e crimes tais sempre vazados sempre levantarão muitos outros opositores.
Trecho do livro "Projeto Democrático da República Federativa" de José Maria Alvez.
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