O quanto mais infla (de inflação) a desigualdade irreconciliável entre opostos, como de um lado o limbo de que um segregado nada é, faz, ou produz protege a mentira que cobre crimes tenebrosos gera uma bolha como as vistas no mercado imobiliário tanto quanto socialmente.
A ilusão dessa bolha visa manter aparências falsas e opostas em desigualdade que alienem e gerem pressão e tensão. De um lado a mentira negacionista de que nada de ruim acontece afim de prolongar e ganhar tempo a sobrevida de erros e crimes impunes até forçar no máximo a morte do ponto de separação da bolha que ao se avolumar como bola de neve pode gerar uma súbita ruptura chocante ao mundo a medida de seu inflacionamento.
A negação da bolha visa manter a insignificância de que por ela ao ser segregado fez muito, a separar lados extremamente antagônicos num limbo, sabendo que este de um lado desvalorizando como apenas louco, incapaz, mentiroso ou culpado impede todas coisas de bom ao alvo, gerando fanatismo e obsessão de um lado e doutro protegendo e promovendo a cobertura de crimes hediondos crescentes e intencionais. A bolha gera caos a medida que cresce e seu estouro negativo uma explosão chocante. Como uma bola de neve crescente vem encarecendo e inflacionando desigualdades brutais enquanto gera de lados opostos monstros e fanatismo a direcionar o estouro da bolha ao maior estrago e dano criminoso possível para gerar conflito e morte numa crise generalizada.
Não apenas na economia tais bolhas podem ser promovidas, mas social e culturalmente com fins de gerar choques entre classes, etnias ao alargar diferenças em abismos de desigualdades. Como no III Reich onde o nazismo escondia atroz holocausto de milhões sob o manto da guerra, o choque oficial da revelação ao mundo do genocídio gerou comoção mundial sem precedentes. Os que não desejam esvaziar a bolha, mas infla-la, tenciona apenas o choque do estouro.
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