Uma vez que a funcionalidade da constituição para garantir direitos básicos não contrasta o conceito de minorias que não se atém a números, porém, condições da garantia destes direitos.
Por isso num país com 17 milhões de deficientes intelectuais ou físicos, 1,7 milhões de chineses, 46,8 milhões de mestiços e 54% da população brasileira negra e com mais de 66.200 vítimas de estupro por ano, onde 86,8 milhões de cristãos acham que uma minoria numérica privilegiada, anticristã e discriminatória de uns 120 mil membros de sociedades secretas podem se opor a todos estes números por força e violência negando fatos, direitos básicos e sustento. Somos agredidos e ameaçados de morte, não apenas diretamente (como as inúmeras provas dos crimes impunes que sofro), como empurrados a escanteio por uma cepa reacionária que se respalda em ondas de medo e ódio para arrebanhar essa grande maioria numérica a uma minoria de direitos a míngua do Estado e de direitos básicos, sociais.
No século XXI de transparência e vazamentos onde mesmo a família real inglesa se atualiza ao conceder títulos de sir a pilotos de fórmula 1 negros, e o novo rei Charles III lida com o fato da perseguição que sofrem a mulher de seu filho e neto, esse séquito oportunista que historicamente derrubou monarquias, democracias e mesmo sociedades parecem se escorar em ilusões negacionistas aos fatos de seus crimes, e antes acham que podem condenar pessoas como eu por meramente não aceitarem eu ganhar o que é meu por estes acharem que sou uma propriedade como mulheres, deficientes, negros.
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