Dando continuidade ao livro 'Labirinto Profano', do autor Gerson Machado de Avillez sob o pseudônimo de Joaquim Anderson e utilizando de seu conhecimento de causa mediante os causos que fora submetido ainda que sem nada tenha feito originalmente ou sido iniciado na infâmia do maçonismo, o livro cita casos históricos, citações de autores de sociedades secretas e ex-membros da mesma como um levante de resistência a liberdade democrática ante as atrozes privações e direitos cerceados. Na defesa da constituição e democracia dos que os dominantes não aceitam ao se opor a estes, o livro demonstra com perguntas e questionamentos sobre casos demonstrados assim como explana por um arguto pensamento afiado em lucidez teses de um poder global que goza da impunidade no silêncio e oculto, e que se faz sentir ainda que indiretamente, mas presente, por inúmeros indícios tal como as condições e ocorrências tidas do próprio autor que é obrigado a viver isolado e sob coação há anos.
Baseado num ostensiva pesquisa bibliográfica embasada em fatos jornalísticos e históricos o livro trás um vivo relato de quem, não obstante, tendo conhecimento de causa de inúmeros crimes sofridos (agressões verbais e físicas, tentativa de homicídio, calúnia, chantagem, ameaça, injúria, roubo, invasões virtuais e a domicílio) respalda esse depoimento que apesar da isenção ante os fatos objetivos cria um manifesto de protesto do autor desse mal cancerígeno na sociedade que infecta a todos grupos, políticas, crenças e ideologias a destruindo por dentro a beneficio de desigualdade da própria exaltação e dominação absoluta.
Dos meandros demagógicos do submundo impera sucursais do inferno as quais não admitem criticas, oposição ou questionamentos mas que antes utilizam-se de doutrinas amargas de crimes para impor em segredos escusos seus desmandos atrozes e autoritários. De toda sorte de corrupção e fraude, de exploração sexual, estupros, tráfico de pessoas a drogas não há limites nos esgotos ocultos da hipocrisia onde a mentira é imperativo e a impunidade privilégio!
"...considerando que essas seitas nefastas só descobrem seus segredos aos homens cuja impiedade presta-se a recebê-los; que elas exigem de seus adeptos um juramento muito rigoroso; que, por esse juramento, elas os comprometem ajamais, em nenhum caso, revelar aos não filiados o que diz respeito a essa sociedade ou mesmo a não conunicar aos membros de graus inferiores o que se relaciona aos graus superiores; que essas seitas se escondem sob o disfarce de benevolência e de auxílio mútuo e, sob a máscara de bondade, enganam facilmente os ignorantes e imprudentes. (...) A cobertura elástica da 'beneficência', da 'filantropia' e do auxílio mútuo que escondia em suas largas dobras os 'filhos da viúva' no Brasil, o véu de aparente piedade que mascarava os pretensos 'amigos da humanidade', permitindo-lhes as piores manobras contra o trono e o altar, são rasgados pela mão do Chefe da Igreja católica."
Breve, carta eclesiástica de Don Vital
De fraudes na biblioteca nacional a roubo de escrituras de sua própria casa onde o que restou de sua família vive a mingua do estado, sem poder ter direito a reconhecimento e defesa jurídica ou da mídia relata um vivo testemunho da emergência de um império atroz e totalitário que parece remeter a nenhuma tirania jamais vista aludindo as profecias bíblicas. Como o conservatório de depravações cruéis e sádicas à niilismos demagógicos apresenta-se como a mais iníqua máquina de atrocidades da história, fonte dos mais atrozes crimes e monstruosidades que nunca assume a menor responsabilidade moral e histórica aos fatos.
Quem controla a aparência não controla a essência, mas a ilusão pelo mesmo fato que oculto não prova inexistência, e transparência não é invisível,mas aquilo que conhecemos o interior. Há os que apenas fogem da aparência do mal, mas não de sê-lo, a origem da hipocrisia daqueles que como diabo fogem da verdade como da cruz.
Estamos sob o mando e manto de uma severa elite autarquista e atroz que mimada dita o próprio privilégio de roubar, mentir, matar e destruir impunimente como democrático e respeitar o direito de todos como uma ditadura. Algo que renega toda responsabilidade moral e histórica numa insanidade distópica ainda que criptocrata. Mas os que inferiorizam não buscam igualdade social, cultural e econômica, mas seu oposto em litígiosa alavanca de exaltação elitizada oportunista e egocrata.
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