Nisso o fim das fronteiras da razão humana é determinada pela ruína do discernimento dos limites entre o certo e errado, verdade e mentira. Sim, discutir isso é discutir a essência da própria loucura e maldade.
Disso a semântica expressa a insanidade incoerente do predomínio da subjetividade sobre a realidade objetiva desgrenhada num pensamento mágico que alimenta apenas os verdadeiros círculos viciosos que só circundam a verdade e consequentemente o certo. Assim passa haver uma promoção inversiva do doentio como saudável ao atacar ainda que implicitamente o contrário, tudo que é social e psicologicamente aprazível na simetria consensual da recíproca.
Logo, pelo 'distanciamento social' imposto como o "novo normal" parece ressoar de modo literal, onde mais que fisicamente, passamos estar distantes socialmente através do veneno do medo que ao contrário do que demagogos europeus promovem não une, mas separa e alimentam apenas o ódio e a maldade.
Disso a mania que pelos excessos e obsessões bombardeiam a rotina, os costumes saudáveis e sociais, da sinceridade, esponataniedade, afeição, remorso, empatia, amor, a ação e reação proporcional ao apenas condicionar o oposto acriticamente pelo volitivo dos instintos gradualmente mais extremos. O rebaixamento da humanidade se dá então pelos instintos primários de sobrevivência que sendo irracionais apenas reproduzem os próprios males que lhes submetem relegando a ignorancia e a insensatez ao passar a ser idolatrada num retroalimentado feedback que apenas acrescenta mais de si mesma ao próprio problema que é.
O fruto disso pode ser categorizado apenas pelos convencionais CID da psiquiatria e psicologia, é a própria insanidade, de maníacos perseguidores de todas matizes por obsessões e ódio como os haters e stalkers, do voyerismo, mitomania, sadismo hedonista, as parafilias arraigadas apenas na dor e injustiça alheia a conduzir a tudo que é degradante a sociedade num grau sempre maior de intensolidade e animosidade, de tóxico, negativo e abusivo o que intui mais que ciclos viciosos, mas voltas do parafuso cada vez mais apertadas. O ponto a que chegamos é análogo a um paradoxo social onde moralmente não sabemos onde começa e termina. Disso então concebemos a ideia de uma antropatia que ressoa sobre a sociedade como um tumor e a capitulando moralmente.
Obviamente que fica claro que a cura dessa doença social coletiva é o que justamente ataca, porém, se tornando necessário cessar os motores disso. Conscientizar é o passo primeiro em contraponto ao condicionamento sempre oposto pelo acrítico dos instintos que apenas se dá aos apelos de repetições viciosas dos instintos e paixões mundanas que como lavagem cerebral leva apenas sua origem semântica é relegada exatamente a isso, doença.
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