Num campo de batalha a desorganização imprevisível do caos no front dificulta uma visão completa do plano tático, desse modo que o reagrupar numa situação de agravamento favorece uma reavaliação da estratégia e posições antes do retorno mediante ajustes necessários afim de retomar posições. Isto pois apenas de fora do caos da situação se torna possível uma visão ampla e plena das circunstâncias e situação. O mesmo vale a diplomacia em rodadas sendo na paz ou na guerra.
A diplomacia é o ápice das ciências de relações não apenas sociais, como internacionais. Ainda que mediante casos anteriormente citados, a exemplo de guerras, a postura ainda que por vezes não possa ser neutra sobre isto, deve buscar primordialmente o diálogo e auxílio humanitário em cooperação internacional para ambas partes. Posturas muito duras, tanto como em qualquer circunstâncias caóticas devem ser amenizadas sob pedidos de conciliação.
Historicamente embargos prolongados provocaram maiores males não somente ao povo como por vezes ao exterior, a exemplo da crise gerada por conflitos graves com nações de grande porte. O empenho tanto em situações domésticas quanto do exterior deve proceder na neutralização do potencial perigo, não alimenta-lo de ambas as partes, sob qualquer forma.
Das pesquisas públicas aos projetos públicos que cubram estatísticas dentre o povo devem ser calculadas a fim de minimizar perigos a todos, especialmente as vítimas principais. A exemplo da queda de foguetes ou lixo espacial a margem de erro de cálculos sempre deverá ser numa área de espaço e tempo vazios onde não há ninguém como o oceano, o direcionamento mesmo das margens de erros deve ser direcionadas a estas coordenadas, das estratégias de guerras as rodadas de acordos diplomáticos.
Ainda que a oferta de determinados materiais não humanitários possa tomar um lado, por sua vez a oferta de elementos não letais podem ser posto a disposição de ambos. Um exemplo pode ser visto em equipamentos que pode ter potencial a neutralizar de modo indolor e não letal o inimigo.
Ainda que sabíamos do fato do cérebro humano emitir ondas cerebrais, caso estas possam ser neutralizadas poderia ser possível criar armas não letais de convulsões e desmaio por apagões mentais. O cérebro humano emite frequências de ondas Delta (0,5 a 4 Hz), Teta (4 a 8 Hz), Alfa (8 a 13 Hz), Beta (13 a 30 Hz) e Gama (30hz e 70 Hz) , caso fosse possível essa tecnologia hipotética capaz de neutraliza-la provocando um desmaio poderia ser usada como uma arma não letal contra criminosos armados e mesmo com reféns, ainda que direcionado em determinada distância e intensidade, mesmo sob a cobertura de garantias de armas letais. Armas de leitura emocional já possuíam tecnologias embrionárias no Japão e parecem ser implementadas na China, podendo ter validade real no combate ao crime. Pois as negociações diplomáticas possuem a efeitos domésticos o mesmo com quem chantageia parentes como reféns.
Por esse motivo todos dotados de porte de armas devem ter exame psicológico periódico para renovação do porte, sob condições e termos rigorosos de levantamento da vida pessoal. Similarmente registro de todos carros blindados num sistema integrado com a polícia federal similarmente ao porte de arma afim de não permitir que criminosos de alta particularidade tenham proteção.
Sabendo da hipótese da emissão de energia de alta frequência micro-ondas gerar pressões em regiões geologicamente sensíveis, por reflexão na alta atmosfera, satélites ou mesmo navios em águas internacionais estes poderiam ser detectados e identificados a fim de produzir provas que possam ter peso jurídico contra guerras ocultas.
A reunião de provas de crimes tanto num estado de paz como na guerra são imprescritíveis para negociações como da diplomacia internacional.
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