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sexta-feira, 1 de janeiro de 2021

Sobre a Literatura

Machado de Assis foi esbranquiçado na história, mas eu tenho sido escurecido. A diferença entre nós dois e a que perfaz a discriminação que alarga buracos em abismo. Mas assim como alguns buscam superar a humanidade apenas a perdem, resta a estes enxergar-se a si próprio no único espelho que possuem, o retrovisor. A mentira, corrupção, injustiça e impunidade se tornou então favor as vítimas, porém, se os maus ajudam os santos a sê-los logo Deus dança com o diabo de mãos dadas como melhor amigo.

Dessa hipocrisia espúria nasce todo tipo de prostituição soberba e moralista. Cristão se torna fariseu, político em idiota tanto quanto dos socialistas iPhone nascem a hipocrisia da fálica Torre de marfim construída a pretexto de incapacitados elefantes brancos. 

Chega disso! Ocultar a corrupção não é defender a reputação, mas o próprio corrupto. A dolosa irresponsabilidade moral que opera pela inversão sempre tentar culpar os próprios atos pelas escolhas ou desejos alheios. Disso o poder que oculto ambiciona o totalitarismo, opera pela violência simbólica. Todavia se amigos possuem características, inimigos tem sintomas, pois o primeiro conquistamos e o segundo contraimos. A inimizade inflama e infecta se espalhando em desarmonia enquanto a amizade pelo amor lado a lado caminha.

As trevas do ignorado e incógnita alimentam medos e esserveram apenas a inspirar no obscuro monstros, e aos bons a revelação.

Nos meus livros as sombras  demonstram-se como projeções negativas de outra dimensõe infernal sobre o mundo ordinário, a essência de possibilidades negativas que como escuridão ganham vida em busca de tornar-se real ao devorar a existência e tudo o quanto faz sentido. Demonstrações análogas a maus espíritos a motivarem a assimetria, desequilíbrio e toda sorte de moléstia, sendo deletérias assombrações insanas dos próprios males humanos em perpétuos sisífismos redundantes.

Similarmente análogo a participação de alguns na autoria de meus conhecimentos, a mesma que a do estuprador e corrupto para me auxiliar apenas a definir o que presta ou não, e como prova disso deseja fazê-lo comigo. Por isso agradecemos que nos incentiva e inspira o melhor, não os que nos que ódio e inveja apenas provocam náuseas e repulsa. Os primeiros promovem o pensamento e o talento, os segundos apenas o ódio, injustiça, dor e o sofrimento.

Na anarquia todos ganham, na democracia apenas o vilão perde e numa autarquia totalitária apenas as vítimas.

Não espere agradar o mal o obedecendo na esperança de tornar-se bem, pois apenas estará dando poder para mais sê-lo.

Quem prega o medo e o ódio prega a mesma coisa que a discriminação, ela não une, rebaixa todos aos instintos de manada acrítica, não salva, mas destrói o questionamento e consciência. Das massas se fazem pães, do questionamento e individualidade a consciência e liberdade.

Porém, o certo pode perder, mas a verdade nunca, ainda que o segundo testifica do primeiro.

Tudo é bom para quem é bom, pois mesmo a injustiça e sofrimento lhe produz salvação ao lhe dar razão, mas tudo é mal para quem é mal, os que as fazem querendo ter o bem sem planta-lo, como raiz de tudo que entorpece.

O termo 'enclavinhar' advém do latim 'clavis' que significa 'chave', nessa verdade semântica fica implícito que as inconsistências das incongruência não são capazes de abrir portas do verdadeiro conhecimento, da verdade, e por isso como a hipocrisia e o erro precisa arrombar na ausência de consensualidade, disto objetiva em parte o termo 'filoversismo' ao contrário da inconsistência da incongruência é errática e por isso nunca tocará a verdade integral.

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