Moderação, objetividade, isenção, transparência e reciprocidade são cinco palavras aos quais fossem práticas provavelmente seriam a salvação do mundo, pois o oposto conhecemos bem o resultado. A reciprocidade originalizada na empatia é a fonte da harmonia e proporcionalidade social. Enquanto a moderação não sendo radicalista favorece a recípocra ao contrario do oposto. A transparência é a comprovação da isenção ausente de hipocrisia e duplo padrão moral ou exceção, todas palavras dos quais sem objetividade, não há garantia de prática, das quais as cinco atestam a responsabilidade moral. Sem a prática dessas cinco palavras nenhuma ideologia, crença ou filosofia presta a não ser como adorno.
Todos precisamos disto como fonte de conduta moral. Como toda lição a exemplo de histórias clássicas a moral ensina valores e responsabilidade moral.
Moral é o normativo comportamental da humanidade. Não há quem não tenha ainda que antagônica a outra moral de modo que o imoral ao se contrapor a uma moral pode ater-se a uma moral própria. O moral é o imperativo social e da estima, disto se discerne 'o moral' de 'a moral', o primeiro que lida sob um viés existencialista que significalista concede valor e significância a algo para a estima de um individuo ou grupo. Ou seja, quando temos um moral elevado temos confiança em valores intrínsecos a condutas e auto-consciência ao contrário do psicopata ausente disto. O inimigo por isso é comum minar o psicológico para minar a auto-estima, terrorismo psicológico onde o medo, humilhação, calúnias e ameaças comuns a pessoas abusivas, negativas e tóxicas demonstram-se sempre serem fontes de ruído dissocial e poluição moral a alimentar niilismo apenas norteadores a parasitas e predadores sociais.
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