O livro 'Ars ad Speculum' praticamente "profetiza" sobre esse pressuposto onde a psiquê, neste caso coletiva parece se intercalar com a proposta literal de espiritualidade onde ideias ganham vida por padrões do comportamento negativos.
Seria acaso ou mera invenção do autor que vos fala? Evidente que determinados tipos de comportamentos dentro da antropologia não poderia identificar a inferioridade ou superioridade de uma cultura quando a mudança de comportamento a algo nocivo para ser indicativo a uma sequência de crimes e impunidade pandêmicas ou endêmicas a exemplos de países corruptos e dominados pela miséria.
Ainda que determinados tipos de crenças poderiam propriamente perpetua-las assim como a dos demônios propriamente ditos, como Shiva, Kali entre tantos outros.
Uma olhada pela demonologia percebe-se não somente como ela cruza-se com a cultura popular como muito de seus demônios carregam em si a própria ideia de moléstias, crimes, violência e etc de modo que a relação de Jung com demônios numa possessão coletiva fora o caminho natural para essas premissas serem relacionadas e verdadeiras e que pela degeneração e falência moral são facilmente notáveis justificando o termo antropatia. Assim como cada povo tem seu santo padroeiro, estima-se haver cada qual seu demônio a assombra-lo e por isso não é incomum ver personagens mitológicos serem demônios.
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