No capítulo 'Filosofia Moral da Justiça' do livro 'Signos Universais do Ethos' discorro sobre aspectos prevalecentes do ideal da sociedade como paz e harmonia. Antagônicos aos preceitos desiguais do crime, impunidade como a escravidão, injustiças opressoras em suas muitas formas do caos a tirania, a base legal do direito está na simetria tal como da sociedade a afeição.
Ao contrário do que supõe o senso comum, ordem não é o oposto do caos, mas sim harmonia, cosmos. Disto a razão universal da única lei que a tudo equilibra, a proporção de simetria, de cada ação a uma reação proporcional na linearidade da física à sociedade humana que perfila o estado de paz, do trabalho ao proporcional salário, do crime o simétrico castigo, do serviço ao produto o equivalente preço, do direito proporcional a responsabilidade.
A recíproca e o mútuo das relações no complementares do bom e neutralização do ruim a correção do erro. A afeição o engenho humano como parte do cosmos ao contrário das turbulentas convergências onde contas se esfacelam em negatividade invariável tal como da impunidade, desigualdade, privilégios irresponsáveis.
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