O verdadeiro cidadão impõe apenas o próprio direito como dever alheio assim como os desses dever do próprio. Mas os que desejam se impor contra o direito alheio dizem que não aceita-lo é imposição, quando se impõe apenas que nada seja imposto contra o direito alheio. Logo, a democracia vira a 'ditadura' para o fanático que deseja impor-se contra o direito alheio, pois em sua mente ao julgar-se dono da razão e verdade existe apenas sua liberdade autocrática em sobreposição ao meu direito. Ter direitos democráticos exercidos virou 'bagunça' ser submetido a desmandos inconstitucionais "democracia", a inversão de valores e moral resultante é generalizada. E a única causa de males.
Muito sofisma se camufla em retóricas que pregam tolerância, respeito e igualdade limitando-se na prática ser apenas para si e impor suas ideias contra o direito alheio. Disso emerge um ódio que gera apenas o mesmo ou o medo. É a mais grave das pandemias quando radicalismo gera radicalismo.
Apenas o ódio deve ser odiado, apenas não se tolera o que é intolerante, por isso os que exigem que não discordem são os que mais são dignos de suspeita e discordância. Os que menos respeitam meus direitos os menos dignos de respeito, mas apenas de medo. Uma coisa é não gostar ou concordar e outra é não respeitar, mas os que normalmente não aceitam as primeiras não respeitam a segunda. A loucura de uma esquizofrenia moral é resultante onde palavras viram metralhadoras dissonantes das ideias e práticas. Caso gostem ou não, concordem ou não isso terão que respeitar pois é a lei. O novo normal da pós-verdade é o ódio e intolerância a pretexto do oposto, respeitar para ser desrespeitado, disso o tóxico, abusivo, negativismo, pessimismo quando a única coisa que parece não ter cura é o ódio deles.
Independente de ideologias, filosofias, políticas, doutrinas ou crenças estou do lado da verdade e do certo perante minha consciência ante os fatos. Pois disto não posso ser dono, mas amigo, no mais sou autor apenas do que faço. Assim posso eventualmente errar, mas não intencionalmente, posso até mentir, mas me enganando, porém, mais fácil alguém assim estar ao lado de Deus do que fazendo o oposto a verdade e ao certo intencionalmente, mas dizendo estar ao lado dEle. A intensão faz a única diferença entre bons e maus, certos e errados, e não ao fazer o jogo de alguns o qual tenho só a perder enquanto posso fazer meu próprio jogo e nele ser rei. Qual o verdadeiro jogo se não o da verdade e do certo?
Muito sofisma se camufla em retóricas que pregam tolerância, respeito e igualdade limitando-se na prática ser apenas para si e impor suas ideias contra o direito alheio. Disso emerge um ódio que gera apenas o mesmo ou o medo. É a mais grave das pandemias quando radicalismo gera radicalismo.
Apenas o ódio deve ser odiado, apenas não se tolera o que é intolerante, por isso os que exigem que não discordem são os que mais são dignos de suspeita e discordância. Os que menos respeitam meus direitos os menos dignos de respeito, mas apenas de medo. Uma coisa é não gostar ou concordar e outra é não respeitar, mas os que normalmente não aceitam as primeiras não respeitam a segunda. A loucura de uma esquizofrenia moral é resultante onde palavras viram metralhadoras dissonantes das ideias e práticas. Caso gostem ou não, concordem ou não isso terão que respeitar pois é a lei. O novo normal da pós-verdade é o ódio e intolerância a pretexto do oposto, respeitar para ser desrespeitado, disso o tóxico, abusivo, negativismo, pessimismo quando a única coisa que parece não ter cura é o ódio deles.
Independente de ideologias, filosofias, políticas, doutrinas ou crenças estou do lado da verdade e do certo perante minha consciência ante os fatos. Pois disto não posso ser dono, mas amigo, no mais sou autor apenas do que faço. Assim posso eventualmente errar, mas não intencionalmente, posso até mentir, mas me enganando, porém, mais fácil alguém assim estar ao lado de Deus do que fazendo o oposto a verdade e ao certo intencionalmente, mas dizendo estar ao lado dEle. A intensão faz a única diferença entre bons e maus, certos e errados, e não ao fazer o jogo de alguns o qual tenho só a perder enquanto posso fazer meu próprio jogo e nele ser rei. Qual o verdadeiro jogo se não o da verdade e do certo?
A única desigualdade é entre os que perdem e ganham, podem e não podem, mas a única diferença antagonizada com razão é entre os certos e errados. Mas quem está com a verdade e o certo nunca perde mesmo que sendo martírio, pois a mentira nunca vence a não ser na ilusão disso. Podem acobertar, distorcer ou manipular a verdade pois na linearidade ela nunca deixará de sê-lo pois o passado não se muda, tal como o certo ante a razão, pois caso esteja sendo sincero, verdadeiro e certo estes que estão contra mim não estão contra mim, mas o certo e a verdade. Mesmo que alguns combatam erro com erro, totalitarismo com totalitarismo, a única oposição correta ao erro é o certo. Mas os que mais inventam males para combater são os que mais os cometem, pois se antes aprenderam com o pai deles, o diabo, hoje lhe dão aula de mentiras, crueldade e erro. Ante isso não sou vencedor nem perdedor, pois a luta ainda não acabou, mas perdendo ou ganhando, morrendo ou vivendo lutarei.
Alegações de que é melhor apenas eu ser morto do que mais alguém conflagra a aceitação do crime onde por inversão "o menos mal se torna o melhor". A intencionalidade entrega a cumplicidade em conluio ao sinalizar que minha vida importa menos que outras, pois talvez como Orwell criticou 'uns sejam mais iguais que outros'. Ainda se fosse caucasiano, direitista e neurotípico isto conflagraria crime, quando na realidade sou autista, pardo e segregado. O crime não é aceitável, sendo com um ou mais, sendo morte ou dano, mas quando aceita com um defende-se o homicida o qual por inversão a vida do psicopata, sádico ou estuprador vale mais do que de suas vítimas. Alguém que isso almeja não é amigo senão do mal.
Saber implica responsabilidade perante Deus e a lei, logo cumplicidade sendo crime. Mas a estes não sabem discernir plano, intensão de profecia, de modo conhecemos o grande charlatão demagogo sempre assim: pelo contrassenso geral tal como do que prega, mas não vive, do veneno que impõe, mas não prova.
Alegações de que é melhor apenas eu ser morto do que mais alguém conflagra a aceitação do crime onde por inversão "o menos mal se torna o melhor". A intencionalidade entrega a cumplicidade em conluio ao sinalizar que minha vida importa menos que outras, pois talvez como Orwell criticou 'uns sejam mais iguais que outros'. Ainda se fosse caucasiano, direitista e neurotípico isto conflagraria crime, quando na realidade sou autista, pardo e segregado. O crime não é aceitável, sendo com um ou mais, sendo morte ou dano, mas quando aceita com um defende-se o homicida o qual por inversão a vida do psicopata, sádico ou estuprador vale mais do que de suas vítimas. Alguém que isso almeja não é amigo senão do mal.
Saber implica responsabilidade perante Deus e a lei, logo cumplicidade sendo crime. Mas a estes não sabem discernir plano, intensão de profecia, de modo conhecemos o grande charlatão demagogo sempre assim: pelo contrassenso geral tal como do que prega, mas não vive, do veneno que impõe, mas não prova.
A exemplo de superstições e crendices fanáticas e criminosas que servem apenas ao ódio como a de determinados extremistas ao ditar contra a bíblia, ciência ou lei o que sou, prova apenas o erro próprio não do que eu seria. Apenas a loucura combate a sanidade, apenas a maldade hostiliza a bondade, apenas a mentira ataca a verdade, mas quem ofende, humilha, coage, sequestra, mata, estupra e frauda se torna todo mal que diz atacar sem eu fazer a metade dos próprios frutos destes. A loucura não pode ter razão como o erro não provará o que é certo! E não há derrota maior que não seja perante os fatos da verdade e do certo! Logo, posso garantir que enquanto assim atentar contra minha felicidade de meus direitos naturais, legais e bíblicos não admitirei ao menos estar errado.
Quem ataca sem provar o motivo pelo qual ataca prova apenas estar errado. Assim como quem ataca algo mal sendo pior apenas substitui o mal. Disso continuarei a discordar e me opor aos dominantes que não aceitam isso enquanto fizerem o mesmo com meus direitos. Os únicos que vêem erro nisso são os que os fazem, pois quem defende o erro e o crime apenas pode estar errado. Mas pela entorpecente niilidade dos vícios de suas vontades ilegais a inversão permeia não somente defendendo o erro como acusando de errado a quem o ataca ao impedir que seja defendido assim como se defender. Logo, a loucura se torna sã, a doença cura, e a bondade má.
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