A
explicação para os motivos da estabilização do crescimento da população
mundial é o mesmo que se aplica a outras espécies e fenômenos, caos.
Para se compreender temos que pensar como o caos se desdobra no espaço e
tempo, como onda. Toda onda é um desequilíbrio provocado por uma causa
inicial não harmônica de modo que mesmo a natureza submetida as forças
físicas do caos tende a se dissipar harmonizando-se novamente, quanto
maior a amplitude de uma onda, menor sua intensidade. Creio que assim
padrões podem ser percebidos em seu alcance com tendências circulares
principalmente no tempo a fomentar determinadas sincronicidades sem
relação direta que se tratando de um fator de desequilíbrio está
fundamentada na parcial ausência de proporção.
Proponho assim
afirmar que a explosão populacional humana - assim como outras espécies
denominadas como peste - é um fator de desequilíbrio de modo a estar
relacionado e submetido a essa força física ondular do caos de modo que
seu ápice dará lugar a uma gradual queda por fatores de dispersão. O
mesmo fenômeno poderia ser observado igualmente a epidemias e de igual modo pandemias explicando por qual motivo a peste bubônica não acabou com
sociedades inteiras, afinal entende-se que a pandemia era uma forma de
desequilíbrio estando assim semelhantemente relacionado a fatores caóticos.
Poderíamos então denominar similarmente eventos aparentemente síncronos na
história humana, algo semelhante ao comportamento de massas, mas em
eventos históricos, algo que escritores de realismo fantástico como
Jacques Bergier observava os resultados como gravitação de eventos. Tudo
são ondas e tudo que são ondas é caos. Em última instância há um código
para o caos.
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