A insanidade é o aflorar do subconsciente onírico desperto, são a emergência desalinhada disso a realidade. O louco tem pesadelos acordado. Porém, mesmo os símbolos oníricos dos sonhos são construções da cultura condicionada ao inconsciente do individuo ao usa-lo para expressar anseios e desejos.
Assim como o cão de Pavlov a psicologia das cores, por exemplo, podem ser gatinhos coletivos em determinada cultura condicionada tanto, desperto quando no individuo dormindo.
Assim como o amarelo pode ser usado para despertar o apetite numa cultura outra pode ser desespero, pelo motivo simples de que alguém ignorante na mitologia grega e romana venha sonhar com Zeus . Tem mais a ver com os costumes e cultura étnica ou regional do que uma possível universalidade.
A verdadeira essência universal dos sonhos está nas sensações por onde os símbolos envolvem e transportam de modo que nada adianta condicionar a associação de um símbolo positivo a algo negativo se este passar exprimir coisas más em sensações e emoções negativas. Os verdadeiros símbolos do inconsciente são arquétipos de emoções e atos equivalentes, pois a matriz da universalidade são os instintos.
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