Publico a seguir a terceira parte das melhores frases e pensamentos de minha autoria no mês de julho de 2021, clique nas imagens para amplia-las.
Páginas Sobre
sábado, 31 de julho de 2021
sexta-feira, 30 de julho de 2021
Conto 'O Livro dos Sonhos' na 28ª edição da Revista LiteraLivre
quarta-feira, 28 de julho de 2021
Autor da Semana da Obvious Mag
Pela segubda semana consecutiva sou autor da semana após o artigo de destaque que pode ser acessado aqui. Na semana anterior estava na terceira posição vindo a subir a segunda posição essa semana demonstrando o apreço de meus leitores na condição de autor voluntário. Lembro que o site recebe milhares de visitações mensais e que spu autor dele há cerca de dez anos.
Ainda que tenha tido alguns eventuais problemas na revisão o alto índice de visitações atestam o sucesso do material publicado com os leitotes.
terça-feira, 27 de julho de 2021
A Encarnação do Medo
As sensanções ganham vida em ações contagiosas e condicionantes, sendo más ou não. Um exemplo pode ser visto no ato de nomearmos todos os medos sob um nome próprio, Asmofobos. Um ser que manifesta e ganha vida própria pelo medo que deseja espelhar em você e você encarna nele, contagia e condiciona ao paralistante estupor do fóbico. Na realidade tal como a discriminação sobre muitos modos é uma projeção arquétipa de todos os medos humanos como os demônios que as vezes o próprio ser humano cria e assim torna real em atitudes.
É o medo o arquétipo da mais primitiva sensação do qual não devemos alimentar, pois quanto mais medo depositamos nele, mais forte fica como uma fé negativa no mal. Essa é a metáfora. Me inspirei na constante coação que passo na minha vida quando a exemplo de minha infância por medo de ficar sozinho sempre via invadir um maribondo no apartamento quando saiam. Quando me evocaram a coragem ao invés de eu correr e me esconder fiz o contrário ao expor e lançar luz sobre o medo que não passa de uma 'escuridão na alma'.
Trecho do livro 'Filoversismo: Manifesto Sobre o Conhecimento' de minha Autoria.
domingo, 25 de julho de 2021
Sobre As Ideias do Autor
Hoje é dia do escritor. Todavia o que comemorar? Após mais uma vez ficar confirmado a manifestação charlatã de uma corja de sabotadores que usam de fraude, coação, plágio e calúnias (verifique uma lista deles aqui) afim de impedir minhas publicações e cidadania, ao receber carta branca para publicar o livro 'O Império do Tempo' os editores desaparecem sem mais dar quaisquer explicações ou publicações. Esta é a segunda vez que ocorre após o aval de publicação (a primeira fora numa outra editora, Via Lince) para o mesmo livro. Fica claro os meandros insidiosos de uma cepa corrupta que sendo capaz de qualquer atrocidade para prevalecer como fracassados morais precisam de recursos escusos tais para seu triunfo do ignóbil. Para acessar o anúncio da publicação acesse aqui.
Nisso levo a esse texto como explicação aos leitores sobre os desdobramentos disso ante a justiça, desde o qual o ódio e medo impostos abarcam possibilidades ainda mais tenebrosas e escusas demonstradas pelo crescimento apenas da ganância e sadismo repetidamente, de modo ritual, a cada a avanço cancerígeno de seus dolos danosos. Todavia, ainda que me excluam para chamar-me de menor, me ocultem para chamar de ninguém tenho compromisso moral e histórico com a verdade ao contrário dessa aberração das sombras e nisso consto esse breve relato.
Assim como os mortos não traem, a ideia das viagens no tempo sempre me soaram como um deletério escapismo na busca reconfortante de momentos agradáveis do passado e a tentação de saber o futuro. Ainda que entre críticas e reflexões da realidade fora desta, a construção de meu ficcional multiverso partia do conceito de possibilidades que sendo predominantemente distópicas visava o triunfo sobre a negatividade. Porém, não apenas isto. O conceito construído sob a busca de resposta a engimas sem solução vivenciados por mim postulam hipotéticas respostas prováveis ainda que como especulações ou filosofias que no máximo se apresenta de modo protocientífico. Sem qualquer pretensa além disto o diamentro da produção imaterial, no entanto, superou minhas expectativas caindo na malha de fanáticos e insanos como um leitor sem discernimento que julgava que as criações ilustrativas de meu livro 'Herdeiros do Destino' eram literais.
Todavia, poucos anos após mesmo o grupo fictício do livro, a Ordos Ad Ventus, se tornou aparentemente real tendo implicações de risco potencial a minha vida junto a outros crimes similares, ainda que sem relação comprovada.
Sem qualquer pretensa religiosa por esse motivo busco não abordar diretamente crenças religiosas em meus livros, principalmente no tocante ao cristianismo temendo ter uma irreverência blasfema sobre minhas próprias convicções como bem ocorre com livros da franquia "Operação Cavalo de Troia" onde viagens no tempo á época de Jesus é motivo para uma série de bobagens que a despeito de ficção tenta se vender como fato real e literal, ao contrário de meus livros.
Prevista a disseminação e assimilação de minhas ideias a proporção de sua força e impacto uso-as registradas como queijo na ratoeira. Ao longo dos séculos as ideias que alguns não conseguem dominar eles abarcam em versões genéricas. Assim como a cada igreja há uma sucursal do diabo, para cada ciência e filosofia há uma pseudociência e demagogia, pois ainda que dá alquimia tenha vindo a química e da astrologia a astronomia a maioria das vezes acontece o oposto a exemplo do visto hoje com o promoção pseudocientífica de um espiritualismo de física quântica. Todavia esses sempre acabam por serem nocivos na ética ao contrário de uma mera ficção científica.
Por isso deixo meu apelo ao trabalho que como um hobby terapêutico se tornou uma filosofia de vida para o autor, que todo trabalho imaterial feito por mim não cobro por acessos, leitura ou download a não ser os direitos autorais em si, pois mediante o nítido caso de aspirantes ao fanatismo e insanidade, antiética e ao moralmente duvidoso não aceitem imitações, pois falsidade ideológica é tão nociva quanto ideologia falsificada.
Como costumo dizer, a menoridade intelectual que precede a morte moral sempre tem por sintomas baixos prazeres que pela degeneração e insuficiência de talento e caráter se esconde por de trás um inchaço tóxico e abusivo, sendo oneroso as vítimas.
Ainda que precise me pagar, disponibilizo TODO meu material produzido sem qualquer suporte financeiro ou técnico clicando aqui.
sexta-feira, 23 de julho de 2021
Validação do Conhecimento
A honestidade nunca sofre a si mesma, pois o certo não sofre a própria razão, o certo apenas pode fazer mal a quem é errado tanto a verdade ao mentiroso. Ora, a justiça isenta e com transparência é de interesse dos bons, não dos malfeitores que se beneficiam fraudolentamente de crimes e corrupções impunes. Nisso atestamos que uma verdadeira ideologia ou crença tem seu sucesso medido a proporção da valia não apenas pra si, mas todos envolvidos ao contrário do dolo danoso que é benéfico apenas a quem faz, não as vítimas.
Uma verdadeira teoria ou ideologia não apenas chega as verdadeiras causas de problemas e erros como desconstrói esses problemas sociais verdadeiros sendo capaz de realizar previsões com percentual de precisão, todavia demonstra a capacidade corretiva que impeça ou resolva tais problemas. Ao contrário da máfia, cartel, seitas, quadrilhas ou esquema de pirâmides que buscam apenas o benefício de si através de danos alheios (e por isso mesmo condenadas por lei tanto como pelos povos de bom senso) tais teorias e ideologias não apenas oferecem verdades como paradigmas para o melhor e justo. Uma vez que o oposto busca por meandros que insistem ainda hoje apenas pelo poder de benefício pela impunidade e vítimas sofridas essas tem a grande diferença que se perfaz pela dicotomia desigual dentre as vitimas dela e seus algozes.
Apenas a ideologia, doutrina, teoria ou crença validada por estes meios pode ser configurada como conhecimento legítimo. Ainda que práxis equivocados como exemplo mesmo a ciência ao ser utilizada de modo antiético ou criminoso não invalida o conhecimento deste dimensionado. Ora, a mesma química que pode produzir medicamentos, também pode venenos e drogas debilitantes, o fato de alguém fazer uma bomba de fusão atômica para matar civis não torna falsa a ciência que dela advém, mas sim sua aplicação. O mesmo dizemos de todas mais teorias ou doutrinas conflagradas em práxis de mau uso mesmo quando estas estão embasadas em evidências e fatos que atestam sua funcionalidade de modo que esse conhecimento (a exemplo da ciência) pode não ter valores morais, mas sim sua aplicação e uso.
O ataque por erros a uma ideologia ou crença também não a invalida. A exemplo do cristianismo que não sofria a si mesmo, mas as doutrinas e ideologias alheias se tornou vítima e mártires que aprovaram a si mesma e condenaram os opostos, no entanto, o império pagão romano ruiu e o cristianismo não. Por esse aspecto uma ideologia, doutrina ou crença é apenas medida em proporção ao sucesso do práxis em si mesma, não de alheios em oposição a esta. Ora, se determinada doutrina cria apenas vítimas para ela prevalecer essa contraditória apenas impõe o fracasso que reprova apenas a si mesma ainda que beneficiem exclusivamente os que se valem do dano alheio por mera oposição o que é efeito exclusivo da essência de definição do crime.
Por esse motivo a validação de uma doutrina, teoria ou ideologia passa por estágios tanto de sua aplicabilidade integral como coesão do práxis (a relação entre teoria e prática). Obviamente que um trágico distanciamento da teoria em práticas antagônicas não desqualifica a teoria senão como um charlatão que a aplica, assim como a supressão da teoria por interferência opositora e anulante ou como sabotagem. Todavia se uma teoria não tem viável aplicação em si mesma ou seus resultados em conformidade integral a teoria é negativo, logo concluímos seu fracasso. Toda doutrina condena o que provoca resultados opostos a esta, assim como a quantidade de exceções da mesma a enfraquece. Como uma teoria científica o empirismo falseável e positivista está pra sua confirmação quanto o práxis para a teoria de humanas, de modo que a negação integral de fatos, evidências ou provas em ambas atestam resultados falsificados sendo positivos ou não.
Tais teorias e ideologias sendo automotivas elas sempre terão um motivo legítimo em si mesma para todas suas ações ao contrário de pseudologias ou do uso tendenciosamente instrumentalizado dessas. Logo, uma legítima teoria não produz vítimas envolvidas nesta, pois uma teoria legítima é justa e o que é justo não destrói senão o que lhe é oposto. Basicamente a verdadeira crença, doutrina e ideologia não culpa alheios por si mesma ou precisa de vítimas como doutrina predatória a exemplo de seitas de exploração sexual e sacrifício humanos. Tais crenças, doutrinas ou ideologias a exemplo do nazismo sempre há de ser criminalizadas pelos povos por essa razão, pois uma prática essencialmente cruel arraigada em suas próprias doutrinas (não desvios desta) sempre demonstrarão categoricamente serem nocivas a humanidade. A exemplo do nazismo que deliberadamente pregava matar, roubar e destruir vulneráveis sem que estes nada tenham feito de mal intencional e diretamente a alheios sempre precisará de sofismas, demagogias, mentiras e falácias espúrias para buscar ter justificativas em si mesma.
Normalmente estas sempre se assentam no medo e ódio, motivo pelo qual o radicalismo e fanatismo sempre é um fator de desvio doutrinário (das crenças aprazíveis) de si mesma por práxis no mínimo tóxicos. Por esse motivo o extremismo, ao contrário do fundamento de uma filosofia ou doutrina, sempre será um fator de desvio a si mesma que a doutrina em si, seja extremista e fanática em práticas a menos que sua teoria e crença assim demonstre em si mesma como o nazismo. Uma ideologia bem-sucedida apenas vence uma oposta não a vitimando como os corruptos que sempre necessitam e precisam de trilhas de destruição e vítimas no caminho para sua Ascenção. Assim como alguém que fora vítima da crendice e doutrina alheia não é fracassada nesta, mas mártir como atestando apenas o fracasso moral da opositora. Ainda que esta por meio do dano ao qualificar o envolvido como vítima sofra a tentativa de cumpabilização uma vez que nem o práxis, lucros ou teoria advém muito menos culpa tem. Qualquer tal que vitimize ou culpabilize alheios por suas próprias práticas e doutrinas é a maior prova de sua ilicitude.
Ainda que tais sempre necessitem de eventuais ajustes, atualizações ou adaptações estas nunca são ao ponto de desfigurar a si mesma numa caricatura uma vez que os objetivos e verdades sejam mantidos de modo integral.
Similarmente intuímos que más teorias, ideologias e crenças como os fundamentos de uma corporação define toda sua posteridade, as ideologias e doutrinas maléficas tem por bases erros ainda que ocultos abaixo da superfície. Assim como as mais funestas masmorras descem ao seio da terra ainda que castelos se elevem sobre, desse modo deduzimos explicações para as obras desta advinda.
Coloquemos um exemplo ilustrativo do qual eu ao defender tanto pra mim quanto qualquer vítima a verdade e direito de todos estes venham a ser ameaçados por injuria, calunia, plagios para depois ser torturado de qualquer maneira e morto. Quem aprovaria a validade de suas ideias, o charlatão que as rouba de mim promovendo o oposto a si mesma ou eu sendo vítima desse? Por esse motivo concluo similarmente que a corrupção denota apenas um práxis comum a todos os quais demonstram-se tais ilegais como falsidade ideológica quanto ideologia falsificada, implicando haver apenas outra doutrina tóxica sob a camada do contrário. Disto pelo fato de características e sintomas comuns ao excederem a mera coincidência tal como Umberto Eco denotou em "Fascismo Eterno". Por esse fato verdadeiros intelectuais incomodam apenas os charlatões que por esses critérios se enquadram. Uma ideologia cruel também se camufla e se adapta, no entanto, para fins escusos.
Uma vez tendo sido observado esses aspectos concluímos que sabemos que pela organização sistematizada da informação emergem suas teorias, doutrinas, crenças e ideologias, que no entanto apenas são validadas como conhecimento mediante tais características indicadas, sendo elas humanas, sociais, biológicas ou exatas. Todavia, ainda que sua origem informacional lhe defina é a prática que resulta em condutas e aplicações (das doutrinas da filosofia e crenças as tecnologias das teorias e ciências). Assim sabemos que que mesmo as ideias dela oriundas sejam informações refinadas pelos conceitos de tais doutrinas, teorias ou ideologias concebemos a concretização de tais elementos em atitudes ou tecnologias por algo que denomino como fenomenologia da informação. Um estudo que busca analisar a materialização emergente das ideias e informações na realidade material.
Fonte: Filoversismo: Manifesto sobre o Conhecimento de William Fontana.
quinta-feira, 22 de julho de 2021
Conto Herdeiros de Mamom
quarta-feira, 21 de julho de 2021
Melhores Frases de Julho de 2021- Parte 2
Seleciono abaixo algumas das melhoresfrades de pensamentos e reflexões feitas por mim no período do mês de julho de 2021. Clique nas imagens para amplia-las.
terça-feira, 20 de julho de 2021
Um Tributo Ao Mausoléu da Hipocrisia
segunda-feira, 19 de julho de 2021
Artigo de Destaque a Obvious: Ensaio Sobre a Mania de Grandeza
Artigo "Ensaio Sobre a Mania de Grandeza" em destaque no obvious mag. O artigo que é um trecho do livro "Filoversismo: Manifesto Sobre o Conhecimento" de minha Autoria, aborda os fatores etnocêntricos como origem da megalomania das classes dominantes. Clique aqui para acessar.
No mesmo período o autor também ficou entre os dez mais como autor da semana na Obvious. Sendo autor voluntário do site há anos, sou sempre um dos que possuem maior visibilidade no site a cada publicação.
domingo, 18 de julho de 2021
Trecho de 'Vício & Traumas'
Tal como a misoginia se torna signo da passividade social a estes indivíduos pela sujeição a carregar os deméritos e penalizações dos maus os quais os camisas pardas foram exemplo tal como aquelas sendo empurradas para a prostituição.
Certa vez ouvi de uma "médica homeopática” que mesmo se tivesse carro o modo de me portar nas ruas deveria de dar preferência a todos passarem minha frente, de sempre ter uma conduta de passividade e sujeição. Mesmo que ainda sem nunca ter cometido um crime grave comprovadamente o papel condizente aos indesejados pela sociedade a exemplo do nazismo para deficientes, judeus, ciganos é de abaixar a cabeça, andar as margens das ruas, não entrar em certos comércios o que deixava claro esse papel de cidadania de segunda classe. O problema sagregador tornava-se uma profecia de autorrealização a solução das câmaras de gás mesmo que em sua maioria sem a menor prova de crimes que justificassem. O condicionamento da população e penalizações a quem os ofertasse suporte tornaram eles um problema real aos cidadãos por meramente viverem. Todo práxis estratégico comum parece seguir assim o mesmo script universal, da marginalização mitomaníaca, a esterilização, eutanásia ao confisco de bens. Ao contrário das elites dominantes da época ao serem substituídas como rivais, estes lograram um longo e amargo sofrimento de exclusão, ocultação até que o discurso de ódio desses círculos fechados dessem cabo deles.
O Combate a discriminação é uma luz que precisa adentrar tais recantos escuros do medo e ódio ao expor os erros grotescos que geram apenas os próprios monstros.
Toda luz é ofuscante e pode cegar do abrupto findar da escuridão, pois das diferenças contrastantes nascem os extremos dicotômicos ao contrário do suave alvorecer que desfaz as nevoas e as trevas em sinfonias visuais. Porém, ao oposto como no súbito lumiar da explosão apenas desnorteia e destrói na indelicadeza do extremo o qual a estética dos extremos paira o caos aos sentidos. Assim são aqueles pelo qual pela dicotomia desigual necessitam para parecerem brilhar mais, porém, certamente por isso a beleza paira no amanhecer como o suave meio termo entre a noite e dia, como um suave convite para o dia despir a noite dos segredos que oculta, pois os opostos querem brilhar no contraste das trevas dos segredos e o ofuscar do oposto como desgosto que no máximo cega e produz sombras.
Na terra da dicotomia a política governamental é uma “podecracia", um regime de desigualdade opressora onde há apenas duas classes a dos que “podem” e dos que “não podem”, a elite que possuem apenas lucros, direitos e impunidade (privilégios sem menor responsabilidade) e os que apenas tem prejuízo, deveres e culpa (os que sempre devem). Dessa oneração sustenta a base da elite como esquema de pirâmide. E quanto mais extorque e comete crimes pra cobrar e punir pela justiça, mas iremos buscar pela última. A extorsão é o extravio oficial do capitalismo ao tornar o direito punível de modo igualmente capital.
Porém, os que não aceitam que não faça nada, muito menos farei por estes...
Assim como o conhecimento de causa ante enormes privações e perseguições passadas pelo autor forjou meu abranger nesse estudo, o mesmo podemos dizer o quão vão e tolo é negros, mulheres e pobres defender a direita de elites misóginas e racistas que fazem da desigualdade privilégio sobre esses, tal como comigo. Não devemos levar sal para o mar e pás para os abismos, como defender nosso segregador e inimigo a espera de migalhas.
O poder direto é o do mando, o indireto no de influência, e a menos que o influenciador instigue o ódio e medo não há qualquer responsabilidade pelo ato de influenciar ao contrário de quem manda e ordena diretamente. Assim estes que buscam ser boas influências não buscam a fama por sim mesma, mas a blindagem dos holofotes onde escondem-se na frente de todos. Porém, não apenas por sobrevivência, mas para existir nas memórias ante o oposto do abismo das trevas do desconhecido, permissiva aos males ocultos, e donde habitam não por menos os mais tenebrosos devaneios do terror.
sexta-feira, 16 de julho de 2021
Conto 'Do Além' no Maldohorror
Conto "Do Além" de minha autoria publicado no coletivo de autores malditos, Maldohorror, acessem e leiam gratuitamente clicando aqui ou na imagem abaixo!
O conto parte integrante da antologia "Devorador de Memórias" narra uma descoberta arqueológica inusitada no oriente médio, algo ancestral associado as mais tenebrosas lendas e capaz de coisas proibitivas as leis físicas.
quinta-feira, 15 de julho de 2021
Senso Síncronos
No horóscopo os signos buscam sincronizar arquétipos de personalidades aos padrões astronômicos buscando uma forma rudimentar de predileção que resulta a astrologia. A deliberação da constituição desses arquétipos em relação aos astros talvez constitua uma das primeiras tentativas conscientes de postular padrões de símbolos aos padrões humanos desses arquétipos numa causalidade de relações não diretas. Em tese uma forma ainda que em si mesmo mítica de tentar associar a mitologia com a realidade estabelecida ainda que uma mancia ou adivinhação não atenda os requisitos de uma teoria científica falseável por sua capacidade preditiva.
Toda adivinhação e mancia busca parear sincronismos não resultando em previsões padronizadas mediante graus de precisão condizentes a de uma teoria, sendo no geral pareodolias. Ainda que hajam probabilidades percentuais de acerto estas normalmente não excedem o padrão caótico de coincidência.
Uma vez demonstrada uma possível fenomenologia da informação a organização dessa ocorre por sincronizações. Na construção de um corpo conhecimento a medida de sincronização informacional legitima aumenta o horizonte de realidade por vias preditivas, mediante a capitalização e racionalização de dados que torna possível um alcance dedutivo. Ao contrário do pressuposto sensitivismo a qual a capitalização de dados por não serem empíricas, racionais ou sensoriais associa-se a ideia de empareamento de sincronização empática. Tal serve apenas como critério de uma parapsicologia afins de coleta de dados não sendo de possível verificação científica a não ser potenciais resultados falseáveis mediante o percentual probabilístico de acertos. Assim caso tal viesse a se confirmar cientificamente apenas por meio de verificação por controle e qualidade da experimentação (na comprovação de não interferência instrumental e de truques) afim de inquerir de modo laboratorial sua verificabilidade.
Um exemplo de aparente coincidência síncrona podemos observar num caso ocorrido em outubro de 2011. Um acidente ocorrido com uma Saveiro que colidiu com o Ford F 250 resultou na morte de William Fontana Machado de 22 anos e ferindo sua namorada de 26. Alguns veriam significados de padrões repetidos no fato de William Fontana ter sido adotado por mim inconscientemente como pseudonônimo literário sendo Machado meu sobrenome real. Estes também tentariam estabelecer uma relação de sua idade (22) que seria o código de área da minha região tanto como alguns associam a loucura. Ainda que estes dois sendo policiais rodoviários também havia sido aprovado no concurso da PRF anos antes desse acidente, ainda sem classificação. Porém, seria estes padrões falseáveis empiricamente ou meramente coincidente ao associar pelo obscurantismo significados indiretos?
Penso na sincronicidade apenas possível mediante o grau de alinhamento harmônico das informações do universo, tal como na racionalidade de cientistas, filósofos ou artistas diferentes podem chegar a criações ou descobertas semelhantes. O modo de organizar dados racionalmente em padrões coesos de alinhamento permite resultados em graus diferentes de aproximação. Do alto grau de coesão advém o verossímil da credibilidade e veracidade ao contrário das incongruências irreconciliáveis. Ao contrário das incongruências que como sincretismos rocambolescos que se unem apenas pelo erro e contrassenso a verdade e ética (a exemplo das pseudociências) a multidisciplinaridade filosófica tanto como da busca da teoria do tudo não se contradizem aos fatos e éticas como prova da sincronização apenas possível por uma denominador comum, a verdade.
Ao contrário do plágio que intencional e consciente que em desarmonia busca suprimir ou anular suas vítimas estabelecem uma espécie de pareamento empático por dados e raciocínios comuns a distância ainda que inconsciente, não entre si, mas sobre os mesmos dados. Ainda que mesmo a violência e caos possuam também tais manifestações síncronas de padrões estas destoam por uma assertiva essencialmente negativa de fatalismo, enquanto a harmônica de evento.
Os que repetem o passado é por nunca aprenderem com a verdade da história, os que imitam alheios é por não terem autenticidade e os que nada criam de original por não terem criatividade. Na realidade não passam de ecos que são do vazio de sua existência independente das novas roupagens. Um vinil enguiçado em ciclos paradoxais de existência que na ausência de identidade, por se acharem tudo, mas nada serem, por não terem identidade. Ainda que a substancialidade de arquétipo apresente padrões suas combinações infinitas aspiram a singularidade da individualidade mesmo que apresente uma genealogia tanto como o conhecimento o fator epistemológico. Tais padrões síncronos são inconscientes e involuntários como fatores que emergem à consciência ao contrário do sisifismo estoico.
O inconsciente individual pode revelar muito não apenas sobre si mesmo, mas o universo de modo que o autoconhecimento e uma hiperconsciência sejam melhor capazes de tais alinhamentos que aspirem aos sincronismos, similarmente o consciente coletivo que assim podem carregar em sua linguagem, folclore e cultura elementos de conhecimentos adormecidos. Desse modo a individualidade singular não é necessariamente dessincronizada, antes em entrosada harmonia.
Não por menos o termo corpo advém do latim sistema o que evoca essa ideia de alinhamento que apenas se perfaz a ideia de um funcionalismo cooperativo e harmônico apenas por meio de sincronizações. Assim ainda que haja sistemas de confluências negativas tais evocam uma fenomenologia da informação organizadora.
As sincronizações artificiais por serem forçadas (sendo em sinais falsos, palavras dissociadas ou mentiras) normalmente culminam em synkhronos exitiale em algum ponto de si, por ser inorgânicas ao universo resultando apenas em representações vazias ao significalismo existencialista, quando não torpeniilismos. Uma vez que a exemplo do sincronismo legítimo se aglutina em torno da verdade e afeição o sinkhronos exitale se aglomera em opostos tendo por sintomas equivalentes negativos.
Na física o efeito relacional pode ser uma demonstração plausível das sincronicidades. Para essas devem haver critérios, o synkhronos exitiale expressa sincronicidades negativas, de signos turbulentos e caóticos como influxo fatalista enquanto o synkhronos fati a harmonia da eventualidade simbólica como destino. Ambos atuam na aparente randômica ainda que a primeira em graus elevados de caos de ponto de convergência, donde padrões convergem ao mesmo ponto ou resultado inexorável e negativo ao reduzir a variabilidade ad paradoxon ab chaos. A ligação entre todos estes são por signos de padrões comuns que apesar de serem sempre únicos podem ser classificados como tipos tais como as nuvens no Climatempo.
Trecho do livro 'Filoversismo: Manifesto Sobre o Conhecimento' de William Fontana.
quarta-feira, 14 de julho de 2021
Publicações de Julho de 2021
O conto "O Livro dos Sonhos" selecionado para a 28ª edição da Revista LiteraLivre, dentre 727 textos inscritos e 155 selecionados será publicado no final do mês. Acesse o link aqui para ver a lista completa de todos selecionados.
O conto "Do além" de minha autoria será publicado nessa sexta-feira no site Maldohorror. Sendo um dos principais contos integrantes da antologia "Devorador de memórias" ao tratar de relações diretamente associadas ao multiverso do autor e outros contos anteriores do mesmo universo. Abaixo a lista do ciclo de publicações do site nesse mês.
terça-feira, 13 de julho de 2021
Sobre o Controle da Informação
Tais praticas de competição desleal vão da injeção desproporcional de seus direitos por recursos capitais em si, mas como desiguais até mesmo ao atacarem o direito alheio para cometer o que eles mesmos acusam. Disso o anticompetitivo camuflado do oposto ante a obsessão insaciável por poder e ganho.
Ainda que num todo da mídia a abrangência da internet como território livre passa a abarcar a supressão de dissidências, independentes ou alternativas sendo de modo crescente a características intrínsecas ao corporativismo sendo no viés político, religioso ou estritamente de entretenimento e cultura. Os mais vulneráveis são os mais atacados oficialmente ao serem os únicos a terem seus supostos crimes e erros expostos e amplamente divulgados em desigualdade aos dominantes onde tais falhas são suprimidas e abafadas na narrativa oficial.
De modo similar a produção artística, intelectual e imaterial seguem regras parciais de interesses desses dominantes afim de que apenas promovam suas ideias e desejos ou sejam assimilados a isto como monopólio que lhe reafirme seu poder. Ao contrário de artistas e produtores de conteúdos originais que por serem independentes ao mainstream acabam por caírem no ostracismo ou a míngua de escassos recursos sem a menor chance de igual divulgação e reconhecimento ao ficarem a mercê mesmo de seu uso e descarte em prol dos que possuem tais recursos. Os critérios arbitrários a todos produtores de conteúdo informacional original, das artes a não ficção são traçados a meros interesses próprios dos dominantes, na frequente negação da soma zero ou sendo perverso com estes em antagonismo ao reconhecimento. Os sucateados são mais baratos aos aquisitores mesmo que tóxicos e negativos aos produtores. A exemplo da marginalização de artistas de rua os talentos que ao valorizarem a individualidade em sua subjetividade passa a ter efeito oposto quando não explorados como deletérios meios de produção.
Toda centralização de poder capital (sendo financeiro, de serviços ou conteúdos) é um tipo de monopólio afim de atender com exclusividade os próprios interesses dos dominantes assim expressos de modo desigual através do exercício anticompetitivo contra termos justos de concorrência. Assim ao invés de aspirar a um sindicalismo declina a um cartel ou máfias ainda que sob o aspecto falsamente legalista. A internet como último reduto de resistência as liberdades individuais se tornou campo de batalha para esses grandes grupos. A gestão de produção de informação deve ter por início a internet não apenas no âmbito de combate a tais monopólios mas contra o relativismo e a pós-verdade.
Disso seria preciso criar um marco internacional que delimita a internet como território submetido a leis internacionais de regulamentação por um órgão internacional regido por uma gestão de transparência e isenção por um tratado assinado internancionalmente e o qual todos signatários devem obedecer as suas leis. Ainda que esse órgão não tenha poder territorial e legal sob qualquer nação este terá poder de gestão jurídica virtual em obrigatória cooperação com as autoridades e governos de todos países signatários dentro do âmbito virtual da internet. Afim de impedir monopólio e centralização de poder esse órgão deverá ter membros vitalícios de cada país signatário como uma ONU da internet. As leis regidas devem ser aprovadas por esses membros designados por cada nação e cumpridas independente do território que abrange. Sobretudo, tais devem impor:
- O fim do anonimato no uso de redes sociais por meio de checagem documental de identificação;
- Padronização de comentários em todos sites e blogs exclusivamente por usuários dessas redes sociais;
- Identificação obrigatória de todos produtores de conteúdo com mais de 4 mil visualizações na internet em geral;
- Programas de aprimoramento algoritmo para buscadores e redes sociais que devem ser fiscalizadas frequentemente por este órgão como garantia do cumprimento da legislação virtual;
- A existência da expedição de relatórios regulares do fluxo de dados e visualizações afim de abatimento tributário das empresas e garantia de transparência e isenção;
- Regulação para identificação e penalização para formação de monopólio e centralização de informação capital como modo de poder ou oliquarquia como prática anticompetitiva contra direitos alheios, de concorrentes ou usuários;
- Garantia de produção de conteúdo opinativo de qualquer ordem desde que não infrinja leis de tolerância, discriminação e deliberação diretamente contra os fatos;
- Garantia da objetividade dos conteúdos produzidos, em particular do jornalismo, não ficção e história, tanto como de direitos autorais a todos os autores de qualquer conteúdo multimídia.
Não apenas sob um preceito piageano da construção de seu próprio conhecimento tanto como da expressão das vivências e subjetividades individuais (sendo por meio de crônicas ou artes) devem ser não apenas preservados como defendidos e promovidos tais como a liberdade religiosa e sexual na garantia de iguais oportunidades no lugar ao reconhecimento que apraz ainda que mediante critérios críticos isentos ante a qualidade avaliativas como garantia do exercício cidadão da constitucionalidade tanto como do direito de defesa e resposta a calúnias ou difamações pela produção de ruídos sociais das fake news e outros exemplos de informação obscura e parcial. A indústria da informação em seu excessivo acúmulo de ruídos devem ser filtrados e minimizados por critérios tais.
Capítulo do livro "Filoversismo: Manifesto Sobre o Conhecimento".
segunda-feira, 12 de julho de 2021
Lista de Membros da AILB
domingo, 11 de julho de 2021
Metamorfoses Alligatoridae
sábado, 10 de julho de 2021
Melhores Frases do Mês de Julho
A seguir seleciono algumas das melhores frases e reflexões do mês de julho de 2021, clique nas imagens para ampliar.
terça-feira, 6 de julho de 2021
Paradigma da Informação
O paradigma informacional é uma crítica ao anterior da revolução industrial que tem por bases o consumo e energia. Um paradigma que ao contrário da Escala Kardashev, criada pelo soviético Nikolai Kardashev como modo de medir o tipo de civilização avançada, uma escala baseada no paradigma informacional teria pelo primeiro tipo o surgimento da comunicação capaz de transmitir e coordenar informações em prol de ações comunitárias até a escrita que deu origem a história e a epistemologia. A medida de avanço dessa civilização passa ser a medida de avanço epistemológico da história e ciência o qual o ápice seria a singularidade e a teoria do tudo como portas para uma nova e definitiva ciência.
Ao contrário de Carnap a conciliação de uma linguagem significativa com a fenomenologia poderia evocar razões metafísicas, pois a verificabilidade da informação sendo a própria informação é auto-afirmada de modo a concluir que apesar da linguagem representar a realidade sem sê-la hipoteticamente, ou o mapa não ser o território estes são correspondentes, logo existentes. Verificar uma informação também é informação de modo que a definição de sua aquisição sensível e instrumental seria eternamente suscetível o que conjectura a essencialidade do universo ser dados além matéria. Apenas a metodologia sistemática podem definir a verdade sob o viés da verificabilidade instrumental ou racional além incongruências, ou seja, o que tem resultados aprazíveis de previsibilidade, explicação e sobretudo aplicáveis a melhorias como a tecnologia.
Assim a informação como a linguagem sendo por algarismos e símbolos são igualmente abstratos e reais quando verdadeiros a exemplo da indeterminação quântica da incerteza de Heisenberg, podendo conjecturar tanto possibilidades como práticas. A informação essencial é probabilística donde se torna possível as múltiplas combinações, variáveis e mutações, a exemplo do Qubit dos quais as probabilidades e a essência são basicamente informação.
sexta-feira, 2 de julho de 2021
Sinopse da Novela: A conspiração Amarela dos Jacarés
Num mundo dominado por jacarés após a vacinação massiva na população global, a crise ecológica se instala colocando em risco os recursos dos poucos sobreviventes que por não aceitarem usar a vacina não se transforam. Agora eles lutam para provar uma conspiração chinesa internacional que após se infiltrar nos países por meio de pastelarias agora promoverá a matança de jacarés para produzir pastéis em massa! Cabe aos sábios antivacinas impedir essa trágica dominação dos amarelos comunistas!
quinta-feira, 1 de julho de 2021
Conto 'A Hora Proibida' no site do CLFC
A seguir disponibilizo gratuitamente a publicação do conto 'A Hora Proibida' de minha autoria, no site do CLFC. Para acessar a publicação para leitura gratuita clique aqui ou na imagem abaixo.
O conto narra a pesquisa de um biólogo e sua filha que vão a uma ilha remota justo a uma equipe de pesquisadores onde aparição de seres quiméricos desconhecidos leva a descobertas sem precedentes. O conto faz parte da antologia "O Mapa dos Sonhos" que está em produção.