Pesquisando filosoficamente sobre alguns padrões mensuráveis universalmente do mal, conforme dissertei em minha autobiografia chego a uma conclusão do que viria a ser 'erro' numa caracterização não relativista, mas absoluta. Os três padrões abaixo se interconectam ainda que não aconteçam sempre todos os três como definição de erro, mas se tornam um parecer mediante a ocorrência de ao menos dois desses indícios.
Três padrões universais do Erro:
- Não admitir sofrer e passar o que impõe;
- Não admitir que seja revelado. Ocultar seus atos;
- Não aceitar assumir o que faz;
Creio haver outros padrões tangíveis conforme postulado no primeiro volume de 'Confissões de Uma Mente Autista' ainda que menos onipresentes que estes três, sobretudo lembrando se tratar de uma hipótese ainda que presente em muitas legislações como paradigma para sua concepção inconsciente.
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