Na primeira década dos anos 2000 quando morava em Petrópolis anunciei meu interesse em escrever meu primeiro livro por já ter ideias o qual gostaria de desenvolver. Dez anos depois do primeiro livro escrito não imaginava que o mesmo criaria o invejoso desejo de cobiça dos incapazes que em seu egoísmo corrupto não atinam a qualquer esboço de ética e honestidade. A ideia era suprimir o vazio que havia sido instituído na minha vida após me mudar do subúrbio do Rio de Janeiro (Realengo) para a região serrana na ausência de trabalho e estudos formais ante um limbo de solidão. Naturalmente que as tóxicas e nocivas atitudes niilistas de tais tolos passaram a lutar contra meu talento e a ética que lhe reserva reconhecimento em sua busca medíocre de tornar ao vazio existencial minha vida nos anos perdidos de minha juventude o que justamente me justifica. O efeito colateral é a resistência ao talento original que expressa a arte como filosofia de vida.
Para mim as artes em geral servem critérios não somente estéticos, mas críticos, como imersão as visões pessoais e subjetivas do autor. Por isso para mim as artes têm a função crítica e reflexiva especialmente, ou no mínimo levar a algo novo e original, naturalmente que quando digo algo novo e original refiro-me dentro de critérios lógicos, não bobagens abstratas ao extremo.
Mais vale o terror que mostra o mal como é do que as belas fantasias que os adornam com qualidades que não possuem. Ao contrário da droga que aliena e entorpece os sentidos busco metáforas que conduzam as verdades mais importantes, pois a mentira e a maldade são um problema ao existencialismo que em seu niilismo é uma ilógica que antagoniza o sentido da vida.
A ilusão é a mentira que corrompe a realidade que como câncer niilista cresce sobre o existencialismo. É a proclamação do vazio! Mentira, injustiça e desigualdade condicionantes a mediocridade! A ilusão é o segredo que oculta a verdadeira essência da realidade. Assim meus textos mesmo de fora da realidade não se aliena dela, mas expõe seus problemas em seu intento.
O universo da TEMPUS possui uma série de analogias, mas a metáfora geral seria uma analogia destes com os anjos do modo como creio que atuariam ao longo dos tempos e a origem das profecias, similarmente seus antagonistas são demônios que apesar de se combaterem possuem o destino entrelaçado como partes diferentes de uma mesma máquina que é a eternidade. Quando se diz assim 'de eternidade em eternidade' particularmente acredito que seja cada ciclo desses paradoxos sem começo e fim a não ser para humanos e sua limitada linearidade. Cada evento predestinado são amarras nesses ciclos não-lineares determinado 'tempo de Deus'. Justamente disto que se trata este último conto 'O Fim do Começo' como analogia ao adentrar dos paradoxos sem começo e fim, algo que não ouso destilar na objetividade por ser apenas hipóteses teológicas.
Para mim as artes em geral servem critérios não somente estéticos, mas críticos, como imersão as visões pessoais e subjetivas do autor. Por isso para mim as artes têm a função crítica e reflexiva especialmente, ou no mínimo levar a algo novo e original, naturalmente que quando digo algo novo e original refiro-me dentro de critérios lógicos, não bobagens abstratas ao extremo.
Mais vale o terror que mostra o mal como é do que as belas fantasias que os adornam com qualidades que não possuem. Ao contrário da droga que aliena e entorpece os sentidos busco metáforas que conduzam as verdades mais importantes, pois a mentira e a maldade são um problema ao existencialismo que em seu niilismo é uma ilógica que antagoniza o sentido da vida.
A ilusão é a mentira que corrompe a realidade que como câncer niilista cresce sobre o existencialismo. É a proclamação do vazio! Mentira, injustiça e desigualdade condicionantes a mediocridade! A ilusão é o segredo que oculta a verdadeira essência da realidade. Assim meus textos mesmo de fora da realidade não se aliena dela, mas expõe seus problemas em seu intento.
O universo da TEMPUS possui uma série de analogias, mas a metáfora geral seria uma analogia destes com os anjos do modo como creio que atuariam ao longo dos tempos e a origem das profecias, similarmente seus antagonistas são demônios que apesar de se combaterem possuem o destino entrelaçado como partes diferentes de uma mesma máquina que é a eternidade. Quando se diz assim 'de eternidade em eternidade' particularmente acredito que seja cada ciclo desses paradoxos sem começo e fim a não ser para humanos e sua limitada linearidade. Cada evento predestinado são amarras nesses ciclos não-lineares determinado 'tempo de Deus'. Justamente disto que se trata este último conto 'O Fim do Começo' como analogia ao adentrar dos paradoxos sem começo e fim, algo que não ouso destilar na objetividade por ser apenas hipóteses teológicas.
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