Abaixo um trecho dos apêndices do projeto literário, a antologia, 'Todos Dias de Um Pesadelo', de Gerson Avillez:
Consta na história que Rei George III registrou a frase 'Nada Importante Aconteceu Hoje' em seu diário no dia 4 de julho de 1776 sem saber que nesse dia havia sido feita a Declaração da Independência dos Estados Unidos. O equívoco pelo desconhecimento que lhe permanecia na letargia do oculto até a notícia lhe chegar ao conhecimento é emblemático para muitos acontecimentos ocultos que por não chegarem a luz do conhecimento geral é dado como não existente. A frase expressa exatamente a ideia de conluio até eclodir numa parte visível, quando esta notadamente é tardia aos que dela desconheciam. Não se trata da ideia de teoria da conspiração, mas um fato, muito presente na desinformação presente no mundo hoje. Nunca falta argumentos para quem está na verdade e ética.
A ocultação é permissiva a impunidade e por isto muito dos que dela se favorecem a usam como o cânone da hipocrisia criando uma realidade de dicotomia e em antagonismo ao que é aberto e conhecido. As pressões que destas divergências eclodem são maléficas e no mínimo moralmente duvidosas, quando não crime.
Há algo insistentemente desacreditado ainda que mediante contradições em volta. Esse influxo de crimes ocultos tem a pretensa de não produzir quaisquer registros históricos contra seus beneficiários, os que em segredo os promovem, criando um substrato de realidade onde o limite é exclusivamente a hipocrisia, e num represamento se beneficiando em antiética de má fé do que pode extrair disto. Fato que estudos científicos demonstram a impossibilidade do ser humano em guardar segredos entre duas pessoas por muito tempo, assim sabemos que informações vazam ainda que desacreditadas
Ideias conspiratórias não são comuns apenas em grupos conservadores, mas mesmo a esquerda em que a exemplo de Jean Wyllis afirmou em 2014 que Boeing-777, da Malaysia Airlines, teria caído na Ucrânia por uma conspiração que se opunha aos gays e queriam matar especialistas em HIV no voo, assim como muitos alegam que pôr de trás da condenação de Lula há pretensões inerentes a direita. Mas o que tudo indica é que há conspirações em muitos meios e grupos.
Porém, não existe isso de fazer o mal por bem, não se pinta branco usando preto. Muito menos ser os dois ao mesmo tempo.
O conluio sobre forma de conspiração ainda que classificado e previsto pela legislação norte-americana é historicamente sempre precursor de golpes e tomadas sorrateiras do poder sejam por oligarquias ou ditaduras de esquerda, mais que isso é proibitivo a democracia, da bíblia a ética de transparência é condenável. Certo que apenas com provas conseguimos comprovar algo, mas sua ausência não prova sua inexistência, principalmente mediante indícios e padrões que muitas vezes são berrantes. Mas o silêncio? Mais que um dos indicativos disso é do silêncio que opera justamente ditaduras e tais conluios.
O mesmo poderia se dizer da internet que sendo a última fronteira da liberdade democrática se torna um incômodo para os opressores dominantes. Naturalmente que há muita mentira na rede internacional de computadores, todavia o combate as fake news pode guardar o germe da censura.
Sobretudo algo o qual sempre vejo com suspeitas seria daquele o qual é aliado de todos por deduzir que essa relação se faz somente ao ceder valores e estabelecer vínculos promíscuos, contraditórios e moralmente duvidosos. Um exemplo comum está expresso nas ideias de sincretismos e ecumênicos, da globalização que favorece o choque de culturas e a Nova Ordem Mundial. Sempre existirão fronteiras enquanto houver definições que por isto são atacadas em seu âmago semântico e prático, pois essas "uniões" como as revoluções nunca ocorrem pacificamente tranquilas senão pela opressão e violências seja conhecida ou ocultadamente. Assim como a diferença entre individualidade e individualismo, há diferença entre moralidade e moralismo. Em todos os tempos a promiscuidade sexual (ou não) e sua corrupção moral é o primeiro passo para promiscuidades e corrupções maiores.
A corrupção no Brasil é padronizada em escala industrial como uma exigência de experiência necessária ao preparo empírico do corrupto contra a corrupção. A síntese moderna de cão correndo atrás do próprio rabo. Assim quando a corrupção dita o legalismo a desobediência civil se torna precisa antes que passam usar a lei apenas como ferramenta do poder, nunca para defender seus direitos.
A ocultação é permissiva a impunidade e por isto muito dos que dela se favorecem a usam como o cânone da hipocrisia criando uma realidade de dicotomia e em antagonismo ao que é aberto e conhecido. As pressões que destas divergências eclodem são maléficas e no mínimo moralmente duvidosas, quando não crime.
Há algo insistentemente desacreditado ainda que mediante contradições em volta. Esse influxo de crimes ocultos tem a pretensa de não produzir quaisquer registros históricos contra seus beneficiários, os que em segredo os promovem, criando um substrato de realidade onde o limite é exclusivamente a hipocrisia, e num represamento se beneficiando em antiética de má fé do que pode extrair disto. Fato que estudos científicos demonstram a impossibilidade do ser humano em guardar segredos entre duas pessoas por muito tempo, assim sabemos que informações vazam ainda que desacreditadas
Ideias conspiratórias não são comuns apenas em grupos conservadores, mas mesmo a esquerda em que a exemplo de Jean Wyllis afirmou em 2014 que Boeing-777, da Malaysia Airlines, teria caído na Ucrânia por uma conspiração que se opunha aos gays e queriam matar especialistas em HIV no voo, assim como muitos alegam que pôr de trás da condenação de Lula há pretensões inerentes a direita. Mas o que tudo indica é que há conspirações em muitos meios e grupos.
Porém, não existe isso de fazer o mal por bem, não se pinta branco usando preto. Muito menos ser os dois ao mesmo tempo.
O conluio sobre forma de conspiração ainda que classificado e previsto pela legislação norte-americana é historicamente sempre precursor de golpes e tomadas sorrateiras do poder sejam por oligarquias ou ditaduras de esquerda, mais que isso é proibitivo a democracia, da bíblia a ética de transparência é condenável. Certo que apenas com provas conseguimos comprovar algo, mas sua ausência não prova sua inexistência, principalmente mediante indícios e padrões que muitas vezes são berrantes. Mas o silêncio? Mais que um dos indicativos disso é do silêncio que opera justamente ditaduras e tais conluios.
O mesmo poderia se dizer da internet que sendo a última fronteira da liberdade democrática se torna um incômodo para os opressores dominantes. Naturalmente que há muita mentira na rede internacional de computadores, todavia o combate as fake news pode guardar o germe da censura.
Sobretudo algo o qual sempre vejo com suspeitas seria daquele o qual é aliado de todos por deduzir que essa relação se faz somente ao ceder valores e estabelecer vínculos promíscuos, contraditórios e moralmente duvidosos. Um exemplo comum está expresso nas ideias de sincretismos e ecumênicos, da globalização que favorece o choque de culturas e a Nova Ordem Mundial. Sempre existirão fronteiras enquanto houver definições que por isto são atacadas em seu âmago semântico e prático, pois essas "uniões" como as revoluções nunca ocorrem pacificamente tranquilas senão pela opressão e violências seja conhecida ou ocultadamente. Assim como a diferença entre individualidade e individualismo, há diferença entre moralidade e moralismo. Em todos os tempos a promiscuidade sexual (ou não) e sua corrupção moral é o primeiro passo para promiscuidades e corrupções maiores.
A corrupção no Brasil é padronizada em escala industrial como uma exigência de experiência necessária ao preparo empírico do corrupto contra a corrupção. A síntese moderna de cão correndo atrás do próprio rabo. Assim quando a corrupção dita o legalismo a desobediência civil se torna precisa antes que passam usar a lei apenas como ferramenta do poder, nunca para defender seus direitos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário