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sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

A Hidrocriptografia de Herdeiros do Destino

A ideia da hidrocriptografia surgiu por acaso quando preocupado com a espionagem que me afligia visse criações - como esta - que tivesse ao concebe-las. Conhecendo o tipo evasivo dessa gente, pesquisei sobre o assunto, porém, conhecendo os avanços tecnológicos capazes de quebrar virtualmente quase todo tipo de cifra e criptograma, inicialmente desisti ao ver que a NSA desenvolvia uma máquina quântica exclusivamente pra isso, quebrar todo tipo de senha para exatamente nos espionar. Resolvi então ler um manual de um curso de detetive (IICC, Bechara) e por acaso topei com o assunto da criptografia novamente, mas ainda sem uma solução pra minha pergunta.
Analisando então meus próprios conceitos relacionados a concepção de ondular idade do tempo relacionada ao caos chego a conclusão de tal conceito ao mescla-lo a incerteza de Heinsenberg, o que trás conotações e possibilidades prodigiosas, mas igualmente aterradoras nas mãos dos amorais e imorais.
A criptografia quântica originalmente criada por Stephen Wiesner em 1970 era descrita como uma habilidade de unir duas mensagens, mas que pelo princípio da incerteza de Heinsenberg não se poderia decodificar as duas simultaneamente. O principio semelhante é utilizado na hidrocriptografia, porém, não como duas mensagens, mas de
oscilações criando mais variáveis de uma única informação pela mera influência observava de decifração de modo que nunca se poderia encontrar a decifração sem uma chave de constante, ou de destino, neste caso atribuída ao destinatário da informação.
Obviamente não tenho recursos técnicos para desenvolver tal teoria, a prática - a situação em que vivo de exclusão e marginalidade não me permite - mas me parece perfeitamente aplicável, restando pra mim lamentar não poder aplica-la em minhas inúmeras ideias que tenho diante do que pesquiso, o que me leva a guardar muito mais ideias - quando não as perco - em minha mente.
Conceitos patéticos de cifras permeia minha vida, alguns atribuídos ao uso por escoteiros onde se coloca valores numéricos mediante a ordem alfabética das letras, o que me é estressante por não ter qualquer valor ou significado, rendendo no máximo trocadilhos infantis ou coisas ainda mais doentias a fim de aterrorizar. Não há qualquer porque de manter uma coisa desta como comunicação quando todos a conhecem e assim se comunicam, e principalmente atribuir valores e significados a isto. Naturalmente que o conceito da hidrocriptografia demonstra-se como uma metáfora a própria natureza do Universo e sua chave ao destino, algo constante nele em meio as flutuações, neste caso os ditos herdeiros do destino o qual destina-se até conceitos de profecias a comprovar sobretudo, no aspecto cientifico, que a informação é a verdadeira natureza do universo, considerando mais primordial que a própria relação de energia e matéria.
A Criptografia possuí dois tipos de chaves, as simetria e assimétricas, porém, a observação disto pela quântica derivou-se a condição probabilística entre esses dois tipos. A tecnologia ultramoderna tributava os antigos autores que com a cifra e criptografia colaboraram, de Maquiavel, Sun Tzu a Karl von Clausewitz. Não há consenso sobre sua origem, mas diz-se que teria surgido em 1900 a.C. quando um egípcio trocou os hieróglifos numa inscrição, sendo seguido nos séculos seguintes pelos hebreus num método de substituição levando a escrever deste modo o livro de Jeremias por meio de substituições monoalfabéticas e monogâmicas. Uma das mais famosas teria sido a "Codificador de Júlio César" utilizada pelo Império Romano.
Nos tempos modernos a criação de máquinas de criptografia se mescla com a origem dos próprios computadores. Um dos primeiros computadores, Colossus, fora concebido como máquina de encriptação e o principio binário como combinações e consequente linguagem.
O problema destas cifras e criptograma era o fato de quem ao descobrir a chave e código pelo adversário a cifra em questão perdia o valor levando-a a ser abandonada. Mesmo Leonardo Da Vinci utilizava-se de cifras e criptografia em seus textos, um exemplo era a escrita espelhada onde por ser ambidestro escrevi textos ao contrário apenas compreendidos diante de um espelho ao leigo. O principio da hidrocriptografia era a isto semelhante. Numa analogia concebe-se igual concepção de reflexão da cifra, mas ao invés de ser num espelho estático era pela ondularidade onde sentidos simétricos e assimétricos poderiam se mesclar e sendo apenas decifrado pela chave, um vetor-destinatário. A ideia do Vaticano era então criar nesse sistema quântico de incerteza um padrão onde apenas o usuário acessaria ao fazer dele própria a chave tornando necessário literalmente utilizar-se de suas peculiaridades de identificação única além de ser necessário possuir o próprio programa utilizando numa máquina quântica ultramoderna. Ou seja, era virtualmente impossível se quebrar tais criptografias por trabalhar com tantas variáveis que deixaria quaisquer máquinas doidas por atribuir neste até mesmo números imaginários, vetando a mais moderna criptoanálise conhecida pois ter padrões ondulares relacionados a caótica entrópica levando a tantas variáveis que a mera tentativa de decifração criava mais bifurcações e variáveis. Não havia Enigma nazista que superasse sua encriptação, pois certamente deixaria seus criadores, o holandês Kerckhoff e o alemão Kasiski assustados. Todavia sua chave notoriamente se tornou a chave para o próprio trabalho da teoria do caos.
O caminho era este, uma ciência perfeita onde ao associar os princípios do I Ching do código binário agora sobrepostos pela quântica se multiplicava pelas variáveis da incerteza de modo único se relacionando e casualmente formando um quadro geral do mosaico do caos onde tudo se relacionava. Obviamente que os dominadores cobiçavam isto, e sem qualquer reconhecimento aos seus autores e desenvolvedores saquear tais conhecimentos se possível os apagando da história.

Trechos do livro 'Herdeiros do Destino' de Gerson Machado de Avillez

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