A muito alguns questionam que 'nada se cria, tudo se copia', todavia o conceito em si é questionável, obviamente que 'definir' o conceito de criatividade, por si só é ambíguo pois a criatividade não cria em totalidade. Todos argumentos propostos são Variáveis de meus conceitos demonstrando uma composição originais numa construção sobre si mesma na formulação sintética da criatividade em ação como um experimento sobre minha própria cognição surgido pelo suor da testa assim como pelo esforço intelectual do elevar o consciente ao singular original ao contrário dos que criam modos de não cria, mas copiar numa tentativa de sistematizar mentiras circundantes como processos anticriativos.
A criatividade assim em sua imaginação não nega a verdade como a ideia da mentira, mas sendo um metódo de auto-reflexão sobre a realidade a procura de uma visão diferente do mesmo, tal como uma fotografia sob pesperctivas e iluminações adequadas. A base é o existente do conhecimento, mas não acrítico, mas uma edificação mental e imaterial como projeção da minha visão e mente num procedimento memético sobre si mesmo definindo o percentual de originalidade ao contrário das colagens de ideias alheias como se fosse um mero programa de simulação criativa, mas o diferencial ante uma automatização de variavéis é a inserção de valores pertintente a emoções, sentimentos e afetividades formando a mescla que torna o consciente em consciente.
A marca indeleável do autor assim fica impressa como sendo sua identidade, não do mundo ao redor, mas sua vsão refletida pelo modo de pensar, agir e sentir como uma centelha do mesmo em tal corpo de ideias a identificar-me não como homem, mas como um conceito do qual o corpo é feito de ideias.
Assim como em 'A Batalha das Palavras' tais ideias mais que do julgamento aparente e de entrucados sensos de interpretação não essênciais, a etimológia não somente das palavras, mas das ideias que elas traduzem confrontam-se dando seguimento consequente a ideias novas assim como termos. Assim nunca será negado as fontes e inspirações no sentido epistênico, mas de modo empírico estabelecerá vinculos meméticos em linearidade do mesmo, ou seja, o processo criativo pode apresentar até um metódo, todavia sendo mais arte denota uma liberdade sentimental como combustor a um livre pensamento crítico sobre o conhecimento adquirido. Observável que havendo individuos contra esse processo, denota ser algo diamentralmente contra a essência da originalidade e substancialmente do próprio ser humano, pois quem aprende de modo crítico não por menos denota o termo criativo. A destruíção do processo criativo ímplica a dura pena da queda da inteligência.
"O novo não é simplesmente a pura novidade, mas o velho superado por uma síntese vivificadora. O velho já não existe mais, mas está absolutamente incorporado ao novo. O novo foi engendrado dentro do velho, superando-o em nova forma sintética. No processo ensino-aprendizagem, isso se faz pela continuidade e ruptura cultural."
A Filosofia da educação - Cipriano Carlos Luckesi
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