Abaixo a publicação da capa do livro 'Neuroversus' de Gerson Avillez, e o resumo sinóptico dos oito contos da antologia que se interliga em detalhes. Ilustração de Gerson Avillez sobre um modelo pego na internet onde os "miolos" do cérebro fazem um 'labirinto neural' ainda que atrelado a mente humana e do qual cada ponto equivale a um dos contos.
I - Psy Spy
Europa, auge da guerra fria nos 70, dois gêmeos após serem divididos pelo muro de Berlim são recrutados por terem dons bastante incomuns, o de ler mentes e mesmo desvendar o futuro e o passado parcialmente. O que não sabem, entretanto, é que passam a servir agências rivais e obrigados a caçar um ao outro por métodos até então pouco convencionais na espionagem os levantando questões morais e éticas sobre seus poderes enquanto um rastreia os vestígios mentais de outros, ao descobrir que na realidade cada qual serve um governo diferente e propósitos opostos, jogo do qual seus poderes podem de modo inesperado interferir, quando não prever no jogo político de ambos países (URSS e EUA). Misturando fatos históricos com ficção a história onde a amizade transcende barreiras e extremos.
II - O Último peregrino
Após incidente onde paramilitar perde o irmão, ele é expulso. Sem dinheiro recebe uma proposta de um misterioso grupo intitulado "a agência" que lhe dará um gordo salário mensal até o dia em que seu nome for sorteado para matar um homem sem perguntas e que desconhece. Decente, e com o passar dos anos tudo parece ótimo até o dia que recebe uma carta com seu alvo, um importante senhor que tem para sua surpresa respostas sobre a morte de seu irmão a envolve-lo numa conspiração onde um segredo sobre a mente humana é guardado, esse seu alvo que mora nas montanhas é estranhamente de grande dificuldade se matar.
III - Despertar dos Seth
Um grupo de pesquisadores procuram no futuro um manuscrito antigo intitulado Sabedoria dos Tempos que teria sido escrita por Fo-Hi. Porém ao chegar ao local encontram um velho que conta-lhes a história do despertar dos Seth nos períodos da III Guerra mundial, onde um menino chamado Rupert é o primeiro a despertar.
Após milhares de anos sem saberem seu lugar no mundo, sobrevivendo a discriminação e perseguições, chegou o momento dos Seth descobrirem seu destino não só no mundo, mas no universo, para descobrir um universo multidimensional, por um jovem sobrevivente das guerras finais.
IV - Segredos da Eternidade
Numa estação orbital, experimentos com a água viva Turritopsis dohrnii são realizados e apesar de trazer a aparente imortalidade cria uma doença terrível que pode gerar quase um novo ser transhumano. Esta doença para alguns está relacionada ao mito bíblico da árvore da vida assim como a investigação leva a crença lendária da existência da fonte de juventude. Entre sonhos e pesadelos mesmo os pilares da evolução serão abalados quando um confronto entre ciência e seitas revelam fanáticos extremistas e levantam perguntas pertinentes ao próprio sentido da vida.
V - O Primeiro Seth
Um bibliotecário da maior biblioteca da antiguidade, de Alexandria, descobre que está sendo espionado por estranhas sondas que parecer procurar alguns conhecimentos perdidos entre os livros, como a do Primeiro livro de Seth. Na realidade são sondas do futuro que buscam não somente salvar conhecimentos destruídos e seus autores, pelos maléficos Homens de negro, mas fazer um documentário transmitido ao vivo pela verve do tempo em paralelo com passado e futuro, onde enfim a genealogia perdida dos Seth será revelada.
VI - No limite do infinito
Um assalto elaborado guarda um segredo que pessoas misteriosas estão atrás, uma quantia de dinheiro cujo valor na realidade não estão nas cédulas mas no fato delas pertencerem a 6 anos no futuro. Dois investigadores conterrâneos dos assaltantes são designados para o caso, um perito em formar perfis e em psicologia e um investigador, sem saber que homens misteriosos igualmente procuram o dinheiro, os agentes da T.E.M.P.U.S. protetores da verdade e de valores para impedir que as diretrizes temporais sejam quebradas e criar flutuações na economia mundial por anarquistas da anomalia, os bugmans.
VII - Elipses do Tempo
Jovem ao acordar percebe que seu mundo é diferente do imaginado ao ver notícias, e mesmo dado como louco descobre que sua linha temporal fora alterada. Agora ele terá de encontrar um estranho amuleto feito de um meteoro supostamente de Plêiades capaz de alterar as propriedades do tempo para descobrir que sua consciência vive em tempos prévios. Então uma série de eventos paralelos convergem ao mesmo ponto, onde dimensões paralelas e seus personagens estranhamente se encontrarão.
VIII – Neuroversus
Quando jovem escritor iniciante portador da síndrome de Asperger é preso injustamente, na cadeia com o universo que criou onde ele mesmo se esconde para fugir da violência parece alternar estados de transe enquanto viaja por este em quase coma. Antes de entrar num coma profundo por um incomum câncer no cérebro deixa um livro sobre este universo como seguimento de seus livros anteriores e que dá pistas de quem procurar nele assim como provas de sua inocência. Porém, um grupo de estudioso inescrupulosos e amorais vê nisso a chance de se apoderar dos conhecimentos de sua mente para lucrarem e tentam um modo de mata-lo legalmente.
No entanto, uma investigadora com um dos cientistas vê a oportunidade única por meio de uma criação entrar no universo por ele criado a procurar de provas assim como o próprio autor, e finalmente salvar seu universo que é muito mais vivo do que aparenta.
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quinta-feira, 5 de setembro de 2013
quarta-feira, 4 de setembro de 2013
Resumo da Teoria da Relatividade Ondular Ressoante
Quando Albert Einstein (1879-1955) publicou sua Teoria da Relatividade em 1905 não fazia ideia da revolução científica que criaria. Ainda que não tenha levado à Teoria do Tudo e mesmo com complementos que o próprio Einstein procurava junto a recém descoberta Mecânica Quântica, a Relatividade Geral e Restrita fora o mais próximo que o ser humano chegou perto de uma compreensão total do universo físico. Porém, ficaram lacunas a serem preenchidas, mas que nunca foram preenchidas em sua totalidade, quer da junção da mecânica quântica com a relatividade ou da exemplificações de inúmeros eventos e fenômenos como da energia escura, levando a uma série de outras teorias com não menos limitações ainda que explicassem parte destes elementos quer isoladamente ou não.
Talvez pelo fato do Tempo como visto pela ciência e física ocidentais como uma entidade abstrata que mesmo sendo uma das quatro dimensões, seja por vezes como inexistente. Em qualquer momento os cientistas são capazes de estudado diretamente, mas apenas a medir sua sucessão de eventos em linearidade entrópica quer como contagem de tempo ou na concepção de medidas de velocidade. A relação espaço-tempo tornou-se como gêmeos siameses inseparáveis por continuidade ainda que hipoteticamente dimensões separadas. O fato é que tão pouco pode se sondar as propriedades básicas do espaço, uma vez que somente é imaginado como algo preenchido de alguma forma com energia ou matéria.
Naturalmente que da interação destas duas dimensões todo o universo parece suceder como um lugar previsto por leis que apesar de não ser numa lei que torna quase mecânico como o universo de Newton é capaz de se conjecturar leis que mesmo a despeito do caos torne o universo quando não previsível, compreensível, como da concepção de gravidade de Einstein. Porém, o que compreende-se em suas fronteiras onde nas singularidades tais leis parecem não funcionar corretamente e tão menos pode-se mensurar de modo preciso? Seria o Tempo uma ilusão?
Não somente por fragmentos de filosofia dos antigos parecerem indicar um caminho oposto a atual ciência ocidental, como da concepção chinesa de que é o espaço que inexiste onde objetos se sobrepõe temporalmente pode não ser tão loucura quando aparenta. Justamente isso que compõe a idade duma Relatividade Ondular, onde o tempo mais que elástico pode se comportar de modo a criar mesmo ressonâncias, numa junção de filosofia a abranger até mesmo outros campos de modo mais que contemplativo e explicativo, mas como uma extensão da Relatividade Restrita podendo até mesmo a crença de uma real possibilidade de se viajar no tempo.
O ponto principal é a crença confirmada pelas leis da termodinâmica de que o tempo segue apenas a uma direção como demonstra a entropia. A ideia da 'seta do tempo' é antiga conhecida da física. Porém, como sabemos a nível quântico as variáveis são uma escolhida dentre tantas outras de modo que o mesmo pode se suceder a nível macro que apesar de não notarmos poderíamos o tempo todo estar a escolher a direção a que seguir no tempo.
A teoria que pode indicar isto a nível macro é a concepção de números imaginários e o dito tempo virtual e onde justamente surgem as ideias do multiverso necessárias para se explicar o que ocorre no interior de um buraco negro uma vez que igualmente nenhuma informação deveria se perder no universo em sua linearidade ao contrario da concepção duma anomalia que a devora e anula.
Tal tem seu equivalente na mecânica quântica a exemplo do principio da Incerteza de Heinsenberg e mesmo do entrelaçamento quântico demonstrando formas de troca de informações mais velozes em teoria que a própria luz. O existir e inexistir de Hensinberg assim como a indefinição da velocidade e posição deste modo extrapola as dimensões conhecidas para onde justamente vão as variáveis numa possibilidade ainda que apenas quântica.
Naturalmente como se sabe as probabilísticas aqui tomam o campo antes dominado pela inflexibilidade previsível de Newton, a exemplo da função de onde o que pode ser perfeitamente ser transcrito ao mundo macro numa concepção de comportamento do tempo.
O fato é que mesmo que proibitivo ao mundo macro as viagens no tempo são uma possibilidade quântica igualmente a exemplo dos laço de tempo e as Curvas Fechadas de Tempo concebida por partículas ainda que em diminutas frações de tempo mas o bastante para revolucionar a computação quântica que num tipo de criptografia quântica poderia criar máquinas muito mais velozes que os computadores atuais. Mas como aplicar isso a física macro?
Temos na realidade todos os indícios que corroborem com as possibilidades de um comportamento ondular do tempo de modo que para isso temos apenas que observar de modo diferente o universo de modo que se quer contradiz a Relatividade de Einstein, mas antes sob outra perceptiva a amplia. Para isso temos que compor um paradoxo perceptivo do 'passageiro' e do 'motorista' onde para o motorista este é quem passa assim como para o passageiro ao sair do ônibus, este é quem passa para ele. Igualmente aplicável a concepção a observância do tempo einsteniano a exemplo do paradoxo dos gêmeos, medidas observativas de tempo diferentes. De igual modo poderíamos conceber que estamos apenas numa única curva singular do universo - o presente - onde naturalmente podemos ver apenas a parte observável do tempo dando-nos a impressão de seta do tempo. Naturalmente que num universo não podemos enxergar além das quatro dimensões de modo mensurável mas podemos sentir a interação de outras dimensões com a nossa no que chamo de ressonâncias similarmente a teoria das super cordas mas do qual as vibrações da 'corda' que seria o trajeto temporal seriam ressonâncias de outros tempos apenas imaginários a nós, mas que poderiam se sentir de alguma forma através da energia escura e em parte mesmo a matéria escura, as explicando, numa Teoria Geral do Multiverso da explicações para a probabilística pois como se sabe a gravidade surge da curva do espaço e do tempo, porém, não necessariamente assim ligada a massa de um corpo mas resultante de gravitons, resultantes de um campo de onda por ele gerada a se propagar no universo. O paralelo com as ondulações da água são simples, assim como um corpo com massa cria algumas ondulações na água, tais ondulações criam variações e oscilações em sua superfície como a exemplo da onda de choque de uma explosão.
Tal paradoxo de perspectiva nos serve para explicar a quântica sob a relatividade onde numa só figura pode-se conter os dois apenas a distância - perto ou longe - pois sob este aspecto o universo é uma ilusão porque na realidade é apenas parte de um multiverso.
Deste modo o universo em expansão demonstraria que desde o principio uma onda de tempo cresce assim como cresce suas variáveis e direções numa relação perfeitamente explicável a entropia e a demonstrar que na realidade estamos apenas numa infimamente pequena borda desse multiverso. Ou seja, tais dimensões extras são de números crescentes ainda que seu nível de realidade seja inferior a nossa.
Naturalmente que corpos com massa são capazes de gerar campos gravimétricos, mas tais ondas de 'tempo' assim deveria igualmente ter massa, o que não é uma essencialidade na verdade, pois não sendo espacial, mas uma dimensão própria apenas interage com as demais dimensões como força primordial de onde advém os bósons de Higgs posteriores a criar a massa das partículas e que dita o ritmo de todas demais variações assim como da proibitivas quebras de velocidade da luz podendo ser em grande parte igualmente percepções variadas de tempo onde ao vermos um tempo "externo" mais lento que o nosso poderíamos ter a impressão de que pode-se movimentar mais veloz que a luz o que seria possível apenas por fora de nossas dimensões pela do multiverso, algo virtualmente capaz de romper essa 'onda de tempo' a exemplo dos buracos de minhoca.
A concepção das fronteiras de nosso universo - não somente em seus limites de extensão espacial - são as singularidades que levam a contemplação plena de um multiverso para onde vão as excedentes informações e variáveis probabilísticas que eventualmente se interagem interdimensionalmente a criar o caos imprevisível assim como forças de empuxo no universo observável.
Talvez pelo fato do Tempo como visto pela ciência e física ocidentais como uma entidade abstrata que mesmo sendo uma das quatro dimensões, seja por vezes como inexistente. Em qualquer momento os cientistas são capazes de estudado diretamente, mas apenas a medir sua sucessão de eventos em linearidade entrópica quer como contagem de tempo ou na concepção de medidas de velocidade. A relação espaço-tempo tornou-se como gêmeos siameses inseparáveis por continuidade ainda que hipoteticamente dimensões separadas. O fato é que tão pouco pode se sondar as propriedades básicas do espaço, uma vez que somente é imaginado como algo preenchido de alguma forma com energia ou matéria.
Naturalmente que da interação destas duas dimensões todo o universo parece suceder como um lugar previsto por leis que apesar de não ser numa lei que torna quase mecânico como o universo de Newton é capaz de se conjecturar leis que mesmo a despeito do caos torne o universo quando não previsível, compreensível, como da concepção de gravidade de Einstein. Porém, o que compreende-se em suas fronteiras onde nas singularidades tais leis parecem não funcionar corretamente e tão menos pode-se mensurar de modo preciso? Seria o Tempo uma ilusão?
Emblemática foto de Albert Einstein onde
lhe expõe a figura carismática e pop da ciência.
Não somente por fragmentos de filosofia dos antigos parecerem indicar um caminho oposto a atual ciência ocidental, como da concepção chinesa de que é o espaço que inexiste onde objetos se sobrepõe temporalmente pode não ser tão loucura quando aparenta. Justamente isso que compõe a idade duma Relatividade Ondular, onde o tempo mais que elástico pode se comportar de modo a criar mesmo ressonâncias, numa junção de filosofia a abranger até mesmo outros campos de modo mais que contemplativo e explicativo, mas como uma extensão da Relatividade Restrita podendo até mesmo a crença de uma real possibilidade de se viajar no tempo.
O ponto principal é a crença confirmada pelas leis da termodinâmica de que o tempo segue apenas a uma direção como demonstra a entropia. A ideia da 'seta do tempo' é antiga conhecida da física. Porém, como sabemos a nível quântico as variáveis são uma escolhida dentre tantas outras de modo que o mesmo pode se suceder a nível macro que apesar de não notarmos poderíamos o tempo todo estar a escolher a direção a que seguir no tempo.
A teoria que pode indicar isto a nível macro é a concepção de números imaginários e o dito tempo virtual e onde justamente surgem as ideias do multiverso necessárias para se explicar o que ocorre no interior de um buraco negro uma vez que igualmente nenhuma informação deveria se perder no universo em sua linearidade ao contrario da concepção duma anomalia que a devora e anula.
Tal tem seu equivalente na mecânica quântica a exemplo do principio da Incerteza de Heinsenberg e mesmo do entrelaçamento quântico demonstrando formas de troca de informações mais velozes em teoria que a própria luz. O existir e inexistir de Hensinberg assim como a indefinição da velocidade e posição deste modo extrapola as dimensões conhecidas para onde justamente vão as variáveis numa possibilidade ainda que apenas quântica.
Naturalmente como se sabe as probabilísticas aqui tomam o campo antes dominado pela inflexibilidade previsível de Newton, a exemplo da função de onde o que pode ser perfeitamente ser transcrito ao mundo macro numa concepção de comportamento do tempo.
O fato é que mesmo que proibitivo ao mundo macro as viagens no tempo são uma possibilidade quântica igualmente a exemplo dos laço de tempo e as Curvas Fechadas de Tempo concebida por partículas ainda que em diminutas frações de tempo mas o bastante para revolucionar a computação quântica que num tipo de criptografia quântica poderia criar máquinas muito mais velozes que os computadores atuais. Mas como aplicar isso a física macro?
Temos na realidade todos os indícios que corroborem com as possibilidades de um comportamento ondular do tempo de modo que para isso temos apenas que observar de modo diferente o universo de modo que se quer contradiz a Relatividade de Einstein, mas antes sob outra perceptiva a amplia. Para isso temos que compor um paradoxo perceptivo do 'passageiro' e do 'motorista' onde para o motorista este é quem passa assim como para o passageiro ao sair do ônibus, este é quem passa para ele. Igualmente aplicável a concepção a observância do tempo einsteniano a exemplo do paradoxo dos gêmeos, medidas observativas de tempo diferentes. De igual modo poderíamos conceber que estamos apenas numa única curva singular do universo - o presente - onde naturalmente podemos ver apenas a parte observável do tempo dando-nos a impressão de seta do tempo. Naturalmente que num universo não podemos enxergar além das quatro dimensões de modo mensurável mas podemos sentir a interação de outras dimensões com a nossa no que chamo de ressonâncias similarmente a teoria das super cordas mas do qual as vibrações da 'corda' que seria o trajeto temporal seriam ressonâncias de outros tempos apenas imaginários a nós, mas que poderiam se sentir de alguma forma através da energia escura e em parte mesmo a matéria escura, as explicando, numa Teoria Geral do Multiverso da explicações para a probabilística pois como se sabe a gravidade surge da curva do espaço e do tempo, porém, não necessariamente assim ligada a massa de um corpo mas resultante de gravitons, resultantes de um campo de onda por ele gerada a se propagar no universo. O paralelo com as ondulações da água são simples, assim como um corpo com massa cria algumas ondulações na água, tais ondulações criam variações e oscilações em sua superfície como a exemplo da onda de choque de uma explosão.
Tal paradoxo de perspectiva nos serve para explicar a quântica sob a relatividade onde numa só figura pode-se conter os dois apenas a distância - perto ou longe - pois sob este aspecto o universo é uma ilusão porque na realidade é apenas parte de um multiverso.
Deste modo o universo em expansão demonstraria que desde o principio uma onda de tempo cresce assim como cresce suas variáveis e direções numa relação perfeitamente explicável a entropia e a demonstrar que na realidade estamos apenas numa infimamente pequena borda desse multiverso. Ou seja, tais dimensões extras são de números crescentes ainda que seu nível de realidade seja inferior a nossa.
Naturalmente que corpos com massa são capazes de gerar campos gravimétricos, mas tais ondas de 'tempo' assim deveria igualmente ter massa, o que não é uma essencialidade na verdade, pois não sendo espacial, mas uma dimensão própria apenas interage com as demais dimensões como força primordial de onde advém os bósons de Higgs posteriores a criar a massa das partículas e que dita o ritmo de todas demais variações assim como da proibitivas quebras de velocidade da luz podendo ser em grande parte igualmente percepções variadas de tempo onde ao vermos um tempo "externo" mais lento que o nosso poderíamos ter a impressão de que pode-se movimentar mais veloz que a luz o que seria possível apenas por fora de nossas dimensões pela do multiverso, algo virtualmente capaz de romper essa 'onda de tempo' a exemplo dos buracos de minhoca.
A concepção das fronteiras de nosso universo - não somente em seus limites de extensão espacial - são as singularidades que levam a contemplação plena de um multiverso para onde vão as excedentes informações e variáveis probabilísticas que eventualmente se interagem interdimensionalmente a criar o caos imprevisível assim como forças de empuxo no universo observável.
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Comentários sobre os livros de Corpus Ad Ventus
O Autor Gerson Machado de Avillez fala um pouco sobre seus livros e sua "caixa" de idéias representadas pelo corpo de conhecimentos da série de livros 'Corpus Ad Ventus' que sintetiza suas teorias do Filoversismo sob forma de ficção. Veja o vídeo abaixo:
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